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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

"Em Nova York, Dilma defendeu os bárbaros, criticou quem luta contra eles e proclamou as excelsas virtudes que enxerga em seu governo"

Por Carlos Brickman
Dilma é mulher e sempre se disse defensora dos direitos humanos. Como a advogada Samira Saleh al-Naimi, de Mosul, Iraque. Dilma propõe diálogo com o Estado Islâmico, que corta a cabeça de pessoas de outras religiões e trata as mulheres como inferiores. Samira foi assassinada agora pelo Estado Islâmico por defender os direitos humanos.
Dilma condenou, em Nova York, quem luta contra o Estado Islâmico. E nem tocou no nome de Samira, vítima da barbárie.
Dilma defendeu os bárbaros, criticou quem luta contra eles e proclamou as excelsas virtudes que enxerga em seu governo, ao viajar a Nova York para abrir a Assembléia Geral da ONU - tarefa que tradicionalmente cabe ao Brasil. Lá havia 150 chefes de Estado. No entanto, relata o jornal americano The Washington Post, a reunião de cúpula da organização beneficente Clinton Global Initiative, organizada pelo ex-presidente americano Bill Clinton, "ofuscou o encontro da ONU".
Pergunta o jornal, um dos três mais importantes dos Estados Unidos: "A qual evento você preferiria ir: a um que começa com Leonardo Di Caprio, Eva Longoria e uma banda de rock, ou a um que começa com a presidente brasileira Dilma Rousseff?" Ainda bem que a repercussão foi pequena. Menos vergonhosa.
A má repercussão foi mais forte no Brasil. Tirando os bate-bumbos que acham lindo ser Tiradentes com o pescoço dos outros, Dilma foi muito criticada.
Mas não há o que estranhar: a julgar por boa parte dos ministros e auxiliares que escolheu, a presidente não deve acreditar que cabeça seja muito importante.
Fonte: Coluna do Ricardo Setti

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