Por Augusto Nunes
"Acho que nosso país
precisa de fortes fundamentos éticos… o nosso país precisa de compromissos com
essa questão chamada igualdade de oportunidades", desandou Dilma Rousseff
no palanque em Duque de Caxias antes da derrapagem espetacular: "Nosso país
também precisa ter um compromisso com aqueles que desviam dinheiro público…"
Ela disse isso mesmo?,
duvidarão os muito céticos. Disse, atesta o vídeo que registra a reafirmação
pública do compromisso com a bandidagem de estimação. Mas o que poderia ter
sido o início de um potente surto de sinceridade era apenas outra pane na
cabeça baldia, informaram a pausa súbita, a expressão apalermada e a
continuação do palavrório em dilmês castiço: "…No combate a eles contra a
corrupção, acabando com a impunidade", tentou corrigir o neurônio solitário.
Caprichando na pose de
Faxineira do Planalto, que só usa a vassoura para esconder o lixo, a oradora
foi em frente com a promessa de revogar o que o governo institucionalizou: "Não
é possível que no Brasil tenhamos pessoas que queiram viver com recursos que
não são delas, que são do povo". Verdade. Nenhuma nação resiste a tanta
roubalheira.
É também por isso que Dilma
está prestes a perder o emprego que a obriga, como vive recitando, a "cuidar de
todos os brasileiros e de todas as brasileiras". A partir de janeiro, por
decisão do eleitorado, a babá de país terá tempo de sobra para cuidar só do
neto.
Fonte: "Direto ao Ponto"
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