Por Flavio Quintela
Este texto é minha
homenagem ao cinegrafista Santiago Andrade, e um protesto enojado contra esse
grupo assassino que tomou conta do Brasil, e que inclui políticos, black blocs,
a mídia esquerdista, os "filósofos" vermelhos e toda a militância comunista,
que hoje dominam o nosso país, e que nos têm garantido a posição de nação mais
violenta do mundo.
Quem acompanhou a
história recente de Santiago Andrade sabe do que estou falando: alvejado por um
rojão aceso por um "manifestante pacífico", foi parar nas manchetes dos
telejornais e da mídia impressa e eletrônica como vítima de uma ação policial.
Esta versão da história, exibida inclusive pela GloboNews em horário nobre, foi
desmentida pelo registro em vídeo do ocorrido, num dos episódios mais
lamentáveis da história recente da imprensa brasileira. O colunista Reinaldo
Azevedo resumiu bem os fatos em um de seus textos.
A verdade é que
Santiago foi morto por um criminoso, por um assassino. Aliás, criminosos são
todos os "manifestantes pacíficos" que vêm tomando as ruas das cidades
brasileiras desde o ano passado, com seus rojões, coqueteis Molotov, bombas
caseiras, pedras, paus, tacos e tantos outros armamentos. A nossa imprensa,
esquerdista até a medula, sempre chamou, e continua chamando esses bandidos de "manifestantes pacíficos". E não só isso, mas neste caso específico teve a
pachorra de culpar o Estado do Rio de Janeiro e a Rede Bandeirantes pelo
ocorrido, numa nota indecente publicada pelo Sindicato
dos Jornalistas do Rio de Janeiro no último dia 7, e não mencionar, nem de
passagem, o verdadeiro responsável. Vale a pena acessar o link para se ter
ideia do nível de insanidade a que chegamos. Como dizia um amigo meu, estamos
diante de uma "horda de possessos".
Pois esta "horda" não
se cansa de despejar lixo, diariamente, em nossas casas, seja pela televisão,
pelo rádio ou pelo computador. Se você viveu no Brasil nos últimos 12 meses,
vai se lembrar, com certeza, do que passamos durante o ano passado. Todas as
manifestações eram cobertas pela mídia como "manifestações pacíficas que
acabaram em violência". Ora, que eufemismo nojento! Se a manifestação tem
violência, seja no início, no meio ou no fim, ela é violenta. Mas é
claro que, para cumprir seu papel de agente ativo da subversão cultural, nossa
mídia sempre noticiou os protestos pintando os manifestantes como seres
iluminados e bonzinhos e os policiais como monstros repressores crueis.
Não posso dizer aqui
que todos os manifestantes buscavam a violência - pelo contrário, a maioria das
pessoas que lá estavam não tinha intenção nenhuma de tocar o terror. Mas isso
não muda o fato de que os protestos eram sim violentos, e que só não acabaram
no pior por causa da atuação positiva da polícia. Abaixo você encontrará um
resumo das manifestações de 2013, e poderá constatar que a polícia, mesmo tendo
lidado com mais de 3 milhões de manifestantes, não deixou sequer um
ferido em estado grave, e nenhuma vítima fatal, em decorrência de
suas ações.
E agora, depois de tantos crimes que ficaram impunes, tantas depredações, tantos veículos queimados, finalmente aconteceu o pior: uma vida foi tirada, um assassinato foi cometido. Santiago Andrade soma-se às mais de 50 mil mortes violentas que acontecem todos os anos no Brasil. Embora sua vida não seja mais importante que as outras dezenas de milhares que são ceifadas a cada ano, sua morte tem um significado a mais: ela representa o triunfo da maldade e da torpeza desse governo sobre a nação brasileira.
Estamos há quase um ano nessa onda de manifestações, que têm acontecido por qualquer motivo, principalmente pelos menos relevantes possíveis - sai-se às ruas por causa de uma passagem de ônibus vinte centavos mais cara, mas não se sai por causa das centenas de milhões de nosso dinheiro de impostos gastos em Cuba pela senhora Dilma Roussef. Estamos há quase um ano vendo a polícia ser difamada diariamente, seja nestes protestos, seja na Cracolândia, ou nos rolezinhos. Estamos há quase um ano assistindo à deterioração da ordem social, patrocinada diretamente por esse grupo assassino que já mencionei no início do artigo, com o único objetivo de jogar o Brasil num caos tão grande que só reste ao governo se utilizar de poderes autoritários para restabelecer a ordem. Acha que estou sendo louco, ou adepto de teorias conspiratórias? Não fui eu quem recentemente assinou a "Garantia de Lei e Ordem", autorizando a ação do Exército nas ruas sob o comando do governo federal (leia-se PT). Foi a senhora Dilma Roussef, ex-integrante de uma organização terrorista, muito bem treinada para a guerrilha urbana. Não fui eu quem incitou a militância partidária a ir às ruas pedir a cabeça do governador de São Paulo. Foi Rui Falcão, presidente do PT, tão ou mais bem treinado que Dilma. São essas pessoas, que pegaram em armas, mataram, sequestraram, explodiram, enfim, que usaram o terror como instrumento de luta, que comandam hoje nosso país.
Foi para esse tipo de gente que entregamos a nossa riqueza produzida, os impostos arrecadados, nossas instituições democráticas e o pouco que restava de grandiosidade neste Brasil. Estamos prestes a entregar os últimos e mais importantes bens de nossa existência: nossas liberdades e nossa vida. Que Deus nos ajude.
Flavio Quintela, escritor, edita o blog Maldade Destilada.
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