Após a
aprovação em primeiro turno da PEC que prevê a antecipação do uso dos recursos
provenientes dos royalties do petróleo, a oposição apresentou uma emenda para
destinar parte destes recursos ao setor de segurança pública, mas o governo
conseguiu derrubar a emenda ao exigir que cinco deputados de sua base
retirassem as suas assinaturas.
Gaban
considerou "humilhante" a afirmação do líder governista de que os sete
deputados de sua base que assinaram a emenda - Maria Luiza Orge, Pastor
Sargento Isidório e Vando (todos do PSC); Cacá Leão (PP); Deraldo Damasceno
(PSL); Capitão Tadeu (PSB) e Temóteo Brito (PSD) - não sabiam o que estavam
assinando.
O
democrata criticou também a declaração do petista de que a oposição queria
atrasar a votação da PEC. "O atraso seria de apenas quatro dias e tenho convicção
de que a segurança do nosso estado vale mais que os quatro dias de atraso",
disse Gaban.
Governo
sem sintonia
Gaban
lamentou a postura do Governo do Estado ao derrubar uma emenda que destinaria
mais recursos para a segurança pública.
"Totalmente
equivocada a postura do governo ao derrubar uma emenda que possibilitaria,
tanto ao atual governo como aos futuros, ter mais recursos para a segurança.
Uma atitude inconcebível que mostra a falta de sensibilidade e de sintonia do
governo com a população baiana, que clama por uma segurança melhor", concluiu.
(Com
informações da Agência Web Bahia)
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