Além de inscrever seu nome - e o de Feira de
Santana - no cenário cinematográfico nacional e internacional, Olney São Paulo
também era ligado à literatura. Ele escreveu em 1965 o livro de contos "A
Antevéspera e o Canto do Sol".
Extraído desse livro, o conto "Destacamento", foi republicado
em 2009 com o nome de "Cravo Santo", pela Fundação Senhor dos Passos, através
do Núcleo de Preservação da Memória Feirense. Exemplares estarão sendo
distribuídos aos presentes na noite de sexta-feira, 9, no Tributo a Olney São
Paulo 2013, no Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão.
Olney foi diretor da revista "Sertão", órgão
da Associação Cultural Filinto Bastos, exclusivamente cultural. No número 1 da
revista, ele escreveu o ensaio "Vingança".
Ele também assinava a coluna "Cineópolis", no
jornal "O Coruja", do Colégio Santanópolis, onde estudava. Começou escrevendo
sobre cinema antes de roteirizar e dirigir filmes.
Como já foi dito, Olney é sertanejo-urbano,
jacuipense, feirense, baiano, carioca e brasileiro, um artista do mundo.
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