A missão do jornalista é anunciar a verdade,
apresentar fatos. Mas não é sempre assim o exercício de alguns no meio
jornalístico. Não me refiro aos âncoras, como Boris Casoy e Rachel Sheherazade,
que expressam opiniões contundentes em algumas notícias que apresentam. Podemos
discordar do modo que eles pensam, mas entendemos que estão marcando posição
dentro do limite do bom senso e da ética da profissão. Não foi o caso de Bob
Fernandes, comentarista do "Jornal da Gazeta", edição de quarta-feira, 10 de abril.
Fernandes surgiu na tela para falar sobre o fato de outra vez o deputado Marco
Feliciano, pastor da Assembleia de Deus, trocar de salão na CDHM, indo ao salão
restrito aos jornalistas e convidados, para afastar-se de tumultos e pudesse
dar continuidade na reunião que era interrompida por manifestantes, contra e
favorável a ele na permanência da presidência da comissão.
Mas Fernandes não falou nada aproveitável, foi
tendencioso, não usou imparcialidade. Ele limitou-se a discursar sobre
conteúdos audiovisuais editados que encontramos no YouTube, vídeos antigos de
Marco Feliciano na função de conferencista assembleiano, postados por
internautas que desrespeitaram o copyright do próprio Feliciano.
Bob Fernandes discursou sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como deputado federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e da alma".
Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve... (Confira o restante: Belverede).
Bob Fernandes discursou sobre temas que Marco Feliciano se manifestou como pastor evangélico e não como deputado federal. Lembrou pregações religiosas em que se referia a John Lennon, Mamonas Assassinas, aborto, lembrou a postagem de Twitter sobre o continente africano. Até aí, ainda posso dizer que era um bom começo da fala de Fernandes. Ele azedou o caldo da crítica quando, sem ser formado em Medicina, emitir laudo médico: "Marco Feliciano está doente da cabeça e da alma".
Caro Bob, isto não é prática de jornalismo sério. Jornalista não deve... (Confira o restante: Belverede).
Durante a 41ª Assembleia
Geral Ordinária, em Brasília, a Convenção Geral das Assembleias de Deus
no Brasil, aprovou uma moção de apoio ao deputado federal, pastor Marco
Feliciano (PSC-SP). O pedido foi aprovado em votação simbólica por unanimidade,
de acordo com o presidente da Convenção, pastor José Wellington Bezerra da Costa.
O documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Marco Feliciano agradeceu o apoio dizendo que "nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção", referindo-se a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
"Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares", afirmou Feliciano. "O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos", completou. (Saiba mais: UBE Blogs).
O documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Marco Feliciano agradeceu o apoio dizendo que "nunca houve uma comissão com tanta oração. Os pastores estão orando pela minha vida e pela comissão. Venceremos esta batalha. Quero agradecer essa moção", referindo-se a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
"Graças a Deus permanecemos firmes até aqui. Chegará o tempo que nós, evangélicos, vamos ter voz em outros lugares", afirmou Feliciano. "O Brasil todo encara o movimento evangélico com outros olhos", completou. (Saiba mais: UBE Blogs).
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