O PMDB nacional emitiu uma
correspondência oficial ao diretório estadual da Bahia e anulou a convenção da
legenda na cidade de Candeias, localizada na Região Metropolitana de Salvador.
A ação decorreu da atitude do prefeito do município, Sargento Francisco (PMDB),
que lançou candidatura própria na última hora e ignorou acordos políticos já
sacramentados. Ele receberá um processo disciplinar e pode até ser expulso do
partido.
Além disto, segundo o PMDB, Francisco teria assinado documentos para firmar apoios políticos com o PSDC local em troca de pagamentos financeiros regulares correspondentes a produção de material de campanha, combustível e outros serviços, com exigência de pagamento em espécie. As cifras envolvidas iam de R$ 5 mil a R$ 90 mil. O acordo foi batizado "termo de compromisso" com os aliados, mas descoberto pelo diretório local.
Após denúncias feitas por correligionários da cidade, o diretório estadual investigou o fato e elaborou as conclusões, enviando-as ao diretório nacional para pedir a anulação da convenção e punições institucionais ao responsável. De acordo com o Estatuto do PMDB, o partido defende todas as candidaturas ao Executivo desde que estas sirvam para a expansão da legenda em caráter local. Entretanto, a candidatura de Francisco seria mera forma de satisfação egoísta do candidato.
O documento que determinou o cancelamento da convenção foi assinado pelo presidente nacional da legenda, Valdir Raupp. Após a conclusão do processo, o PMDB de Candeias tem 10 dias para realizar uma nova convenção. A reunião original aconteceu no dia 30 de junho, quando o prefeito, que substitui a cassada Maria Maia, retirou na última hora o apoio que havia prometido à ex-prefeita Tonha Magalhães (PR) e fechou candidatura própria, o que surpreendeu quem esteve no local.
(Com informações do jornalista Luiz Francisco)Além disto, segundo o PMDB, Francisco teria assinado documentos para firmar apoios políticos com o PSDC local em troca de pagamentos financeiros regulares correspondentes a produção de material de campanha, combustível e outros serviços, com exigência de pagamento em espécie. As cifras envolvidas iam de R$ 5 mil a R$ 90 mil. O acordo foi batizado "termo de compromisso" com os aliados, mas descoberto pelo diretório local.
Após denúncias feitas por correligionários da cidade, o diretório estadual investigou o fato e elaborou as conclusões, enviando-as ao diretório nacional para pedir a anulação da convenção e punições institucionais ao responsável. De acordo com o Estatuto do PMDB, o partido defende todas as candidaturas ao Executivo desde que estas sirvam para a expansão da legenda em caráter local. Entretanto, a candidatura de Francisco seria mera forma de satisfação egoísta do candidato.
O documento que determinou o cancelamento da convenção foi assinado pelo presidente nacional da legenda, Valdir Raupp. Após a conclusão do processo, o PMDB de Candeias tem 10 dias para realizar uma nova convenção. A reunião original aconteceu no dia 30 de junho, quando o prefeito, que substitui a cassada Maria Maia, retirou na última hora o apoio que havia prometido à ex-prefeita Tonha Magalhães (PR) e fechou candidatura própria, o que surpreendeu quem esteve no local.
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