Ao contrário do que se viu quando a
turbulência financeira assombrou o mundo há três anos, o Brasil não vive mais
uma onda forte de crescimento. O consumo - travado por causa do endividamento
das famílias - já não consegue dar fôlego para a economia.
A indústria, por sua vez, ainda se
ressente da fraca demanda e da falta de competitividade. Ainda assim, o país
ainda mantem um mercado de trabalho com desemprego baixo e redução da
informalidade.
O que, contudo, não é forte o
suficiente para criar condições para a recuperação da atividade, que vem sendo
adiada a cada trimestre que passa. De todo modo, apesar de números pessimistas,
o país deve encerrar 2012 com crescimento - baixo.
Fonte: "O Globo"
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