Por Eduardo Lobo
O Ministério Público do Estado quer a prisão de todos que autorizaram o crime ambiental cometido em Feira de Santana com a reabertura do "lixão" municipal. A Prefeitura de Feira de Santana vem descartando desde o dia 17 de fevereiro lixo doméstico e lixo hospitalar sem nenhum tipo de tratamento no antigo aterro sanitário da cidade. O Ministério Público recebeu denúncia do crime e começou a investigar. Foi feita perícia técnica no local com apoio da Polícia Civil. Ficou constatado que o lixo hospitalar havia sido jogado no meio ambiente sem nenhum tipo de tratamento o que poderá contaminar a barragem de Pedra do Cavalo que abastece de água Feira de Santana e região. Atualmente a cidade produz cerca de 350 toneladas de lixo por dia. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente só pode licenciar aterros até 50 toneladas dia, mesmo assim autorizou e emitiu a licença para que esse antigo "lixão" voltasse a funcionar e recebesse as 350 toneladas dia, que é outro crime que está sendo investigado pelo MP. O Ministério Público vai responsabilizar pessoalmente todos que autorizaram esses crimes. Atualmente, sabe-se que o Secretário de Serviços Públicos Alexandre Monteiro, secretário de Meio Ambiente Antônio Carlos Coelho, técnicos que emitiram a licença municipal para funcionamento e conselheiros do Condema que aprovaram as medidas consideradas ilegais de descarte do lixo, serão indiciados e caso seja provada à associação para cometer o crime ambiental poderão ser incluídos também no crime de formação de quadrilha. A participação do prefeito Tarcízio Pimenta ainda está sendo investigada.
Eduardo Lobo é jornalista
O Ministério Público do Estado quer a prisão de todos que autorizaram o crime ambiental cometido em Feira de Santana com a reabertura do "lixão" municipal. A Prefeitura de Feira de Santana vem descartando desde o dia 17 de fevereiro lixo doméstico e lixo hospitalar sem nenhum tipo de tratamento no antigo aterro sanitário da cidade. O Ministério Público recebeu denúncia do crime e começou a investigar. Foi feita perícia técnica no local com apoio da Polícia Civil. Ficou constatado que o lixo hospitalar havia sido jogado no meio ambiente sem nenhum tipo de tratamento o que poderá contaminar a barragem de Pedra do Cavalo que abastece de água Feira de Santana e região. Atualmente a cidade produz cerca de 350 toneladas de lixo por dia. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente só pode licenciar aterros até 50 toneladas dia, mesmo assim autorizou e emitiu a licença para que esse antigo "lixão" voltasse a funcionar e recebesse as 350 toneladas dia, que é outro crime que está sendo investigado pelo MP. O Ministério Público vai responsabilizar pessoalmente todos que autorizaram esses crimes. Atualmente, sabe-se que o Secretário de Serviços Públicos Alexandre Monteiro, secretário de Meio Ambiente Antônio Carlos Coelho, técnicos que emitiram a licença municipal para funcionamento e conselheiros do Condema que aprovaram as medidas consideradas ilegais de descarte do lixo, serão indiciados e caso seja provada à associação para cometer o crime ambiental poderão ser incluídos também no crime de formação de quadrilha. A participação do prefeito Tarcízio Pimenta ainda está sendo investigada.
3 comentários:
Tem gente curtindo lua de mel, outros passeando de carro novo e outros recebendo muitas gratificações e trabalhando muito pouco. Mas quando acessarem o Blog e receberem a informação de que podem estar participando de uma quadrilha..kkkk
O amor ($) vai acabar ligeirinho...kkkkk
HOJE É O DIA do circo!!!! Parabéns para a Prefeitura e seu grupo de trapalhões!!!!
ORA ORA O PAPEL PRINCIPAL É DELE.
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