Apresentadores Marcelo Adriani e Michele Bouson (Foto: Reprodução)
Brasil 247
A tão decantada liberdade de imprensa não funciona em Goiás. Pelo menos na Televisão Brasil Central, empresa mantida pelo governo goiano, comandado pelo tucano Marconi Perillo.
Dois apresentadores do Jornal Brasil Central 1ª Edição (JBC) foram sumariamente afastados de suas funções por abordarem uma questão nevrálgica para o governo: educação. O que causa taquicardia no governo é que os professores da rede estadual de ensino estão há quase dois meses em greve.
No último dia 22, quinta-feira, estava programada uma entrevista com a ex-deputada Raquel Teixeira, que também foi secretária da Educação. O tema seria o Dia Internacional da Mulher e os entrevistadores foram instruídos a não fugirem do tema, nem sequer tocar no assunto educação.
Para garantir a censura, a diretora de jornalismo da TBC, Abadia Lima, foi pessoalmente para o estúdio para inibir qualquer desobediência.Dois apresentadores do Jornal Brasil Central 1ª Edição (JBC) foram sumariamente afastados de suas funções por abordarem uma questão nevrálgica para o governo: educação. O que causa taquicardia no governo é que os professores da rede estadual de ensino estão há quase dois meses em greve.
No último dia 22, quinta-feira, estava programada uma entrevista com a ex-deputada Raquel Teixeira, que também foi secretária da Educação. O tema seria o Dia Internacional da Mulher e os entrevistadores foram instruídos a não fugirem do tema, nem sequer tocar no assunto educação.
Pois, durante a entrevista, os apresentadores Michele Bouson e Marcelo Adriani ousaram abordar o tema proibido, sem, contudo, tratar especificamente da greve. Eles apenas ousaram falar sobre a dificuldade de valorização do ensino no Brasil.
Foi o bastante. No dia seguinte, os dois foram chamados à sala de Abadia Lima e comunicados que, a partir dali, estavam fora dos cargos de apresentadores. Pior: os dois ainda estão em estágio probatório e foram ameaçados de "constar em sua ficha a desobediência".
O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecon) - que cuida da comunicação do governo –, José Luiz Bittencourt Filho, disse que "não se trata de perseguição", mas de "algo rotineiro" em empresas de comunicação. Ele mandou desativar a academia de ginástica que a gestão anterior instalou por acordo com o Ministério Público do Trabalho.
Fonte: "Blog do Noblat"
Foi o bastante. No dia seguinte, os dois foram chamados à sala de Abadia Lima e comunicados que, a partir dali, estavam fora dos cargos de apresentadores. Pior: os dois ainda estão em estágio probatório e foram ameaçados de "constar em sua ficha a desobediência".
O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecon) - que cuida da comunicação do governo –, José Luiz Bittencourt Filho, disse que "não se trata de perseguição", mas de "algo rotineiro" em empresas de comunicação. Ele mandou desativar a academia de ginástica que a gestão anterior instalou por acordo com o Ministério Público do Trabalho.
Fonte: "Blog do Noblat"
Um comentário:
EM VÃO NÃO, FOI GASTO MUITO DINHEIRO COM ESSE CONCURSO E FOI PRO BOLSO DE QUEM?PORQUE TODO MUNDO JÁ SABIA QUE O CONCURSO ERA UM FIÁSCO, SÓ O PREFEITO O E OS SEUS CUPIXAS QUE NÃO SABIAM.AGORA TEM GENTE QUE VAI TER QUE RECEBER O DINHEIRO DE VOLTA PORQUE ALGUNS CARGOS DEIXARÃO DE EXISTIR NO EDITAL E TERÁ QUE GASTAR TUDO OUTRA VEZ PARA REALIZAÇÃO DE UM NOVO CONCURSO OU A DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO DE TODAS OS INSCRITOS.O MINISTPERIO PÚBLICO TEM TOMAR UMA POSIÇÃO EM RELAÇÃO A ESSE DESPERDICÍO DE DINHEIRO ´DO CONTRIBUINTE OU VAI FICAR SEN CRÉDITO IGUAL AO GOVERNO DE TARCÍSIO.
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