Salvador tem maior número de casos de embriaguez e os eventos open bar contribuem para consumo excessivo de álcool
A chegada dos dias quentes e ensolarados ao litoral baiano anuncia um período de mudança no perfil de entretenimento da cidade. O número de turistas, os eventos esportivos, as festas e os ensaios musicais aumentam bastante de dezembro a março. Ao mesmo tempo, os dados do Ministério da Saúde revelam que Salvador é a capital onde mais pessoas exageram no consumo excessivo de álcool, em especial, os jovens de 25 e 34 anos, que representam 23,4% desse todo. Os números indicam ainda que a capital lidera o aumento nacional no consumo de bebida alcoólica, com 25,6% de incremento, no período de 2006 a 2009.
A prática do beber sem moderação ocorre com maior frequência nos eventos "open bar", mais expressivos durante o verão e no período que antecede ao carnaval. Com isso, aumentam as ocorrências de atendimentos médicos, com quadros que variam de um leve mal estar ao coma alcoólico. De acordo com a gerente médica de eventos da Vitalmed, Dra. Ana Dortas, os casos relativos ao abuso de álcool respondem pela maior parte das prestações de assistência médica nesses locais. "Tanto para atender a legislação quanto para garantir bem estar aos participantes, os organizadores dos eventos precisam contar com um serviço de atendimento de urgência e emergência em festas e eventos", enfatiza. Ela argumenta que, embora ninguém queira fazer uso desse tipo de serviço durante uma festa, a assistência precisa funcionar bem, com rapidez e discrição. "O diferencial está no serviço de proteção médica a eventos que amplie o conceito de 'segurança médica', com profissionais que sabem se relacionar bem com as situações, como, por exemplo, a mudança de comportamentos dos que consomem álcool", acrescenta.
Um serviço de proteção médica a eventos deve contar com estruturas específicas em pontos fixos devidamente equipados, UTIs móveis com aparelhos de suporte avançado de vida e uma equipe de profissionais da saúde treinados para oferecer cobertura completa. Em todos os casos, Drª. Ana Dortas explica que deve haver uma consultoria prévia para o cliente que organiza o evento, checando-se a quantidade e faixa etária das pessoas, localização e natureza do evento, tudo para garantir a proteção específica para cada caso.
(Com informações de Varjão & Associados Comunicação Integrada)
A chegada dos dias quentes e ensolarados ao litoral baiano anuncia um período de mudança no perfil de entretenimento da cidade. O número de turistas, os eventos esportivos, as festas e os ensaios musicais aumentam bastante de dezembro a março. Ao mesmo tempo, os dados do Ministério da Saúde revelam que Salvador é a capital onde mais pessoas exageram no consumo excessivo de álcool, em especial, os jovens de 25 e 34 anos, que representam 23,4% desse todo. Os números indicam ainda que a capital lidera o aumento nacional no consumo de bebida alcoólica, com 25,6% de incremento, no período de 2006 a 2009.
A prática do beber sem moderação ocorre com maior frequência nos eventos "open bar", mais expressivos durante o verão e no período que antecede ao carnaval. Com isso, aumentam as ocorrências de atendimentos médicos, com quadros que variam de um leve mal estar ao coma alcoólico. De acordo com a gerente médica de eventos da Vitalmed, Dra. Ana Dortas, os casos relativos ao abuso de álcool respondem pela maior parte das prestações de assistência médica nesses locais. "Tanto para atender a legislação quanto para garantir bem estar aos participantes, os organizadores dos eventos precisam contar com um serviço de atendimento de urgência e emergência em festas e eventos", enfatiza. Ela argumenta que, embora ninguém queira fazer uso desse tipo de serviço durante uma festa, a assistência precisa funcionar bem, com rapidez e discrição. "O diferencial está no serviço de proteção médica a eventos que amplie o conceito de 'segurança médica', com profissionais que sabem se relacionar bem com as situações, como, por exemplo, a mudança de comportamentos dos que consomem álcool", acrescenta.
Um serviço de proteção médica a eventos deve contar com estruturas específicas em pontos fixos devidamente equipados, UTIs móveis com aparelhos de suporte avançado de vida e uma equipe de profissionais da saúde treinados para oferecer cobertura completa. Em todos os casos, Drª. Ana Dortas explica que deve haver uma consultoria prévia para o cliente que organiza o evento, checando-se a quantidade e faixa etária das pessoas, localização e natureza do evento, tudo para garantir a proteção específica para cada caso.
(Com informações de Varjão & Associados Comunicação Integrada)
Um comentário:
Interessante é que quando há eventos evangélicos(aqueles q não há consumo de drogas nem bebidas alcoólicas,q aliás,têm tirado vidas do crime e da marginalidade) a mídia trata logo de escrachar,alegando tumulto no trânsito,dentre outras babaquices.Quero ver é solucionar gravidades como essa
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