O Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu nesta sexta-feira, 12, habeas corpus ao secretário (afastado) nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo e ex-deputado federal pelo PMDB, Colbert Martins da Silva Filho.
Colbert foi um dos 36 presos pela Polícia Federal na Operação Voucher, que investiga desvio de verbas com o suposto envolvimento de servidores e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo, além de entidades privadas que firmaram convênios com o Ministério. Ele foi preso terça-feira, 9, em São Paulo e transferido para superintendência da PF em Macapá (AP), onde a investigação é sediada.
A defesa de Colbert Martins ingressou com pedido de liberade na quarta-feira, 10. Após a prisão, ele foi transferido para o Amapá, onde prestou depoimento e permanecia detido. O advogado de Martins, Thiago Machado, afirmou que a decisão do TRF1 será encaminhada ao juiz responsável pelo caso, em Macapá, que vai expedir o alvará de soltura. A defesa ainda não tem estimativa de quanto tempo deve levar esse processo até que Colbert seja libertado.
Fonte: G1
Colbert foi um dos 36 presos pela Polícia Federal na Operação Voucher, que investiga desvio de verbas com o suposto envolvimento de servidores e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo, além de entidades privadas que firmaram convênios com o Ministério. Ele foi preso terça-feira, 9, em São Paulo e transferido para superintendência da PF em Macapá (AP), onde a investigação é sediada.
A defesa de Colbert Martins ingressou com pedido de liberade na quarta-feira, 10. Após a prisão, ele foi transferido para o Amapá, onde prestou depoimento e permanecia detido. O advogado de Martins, Thiago Machado, afirmou que a decisão do TRF1 será encaminhada ao juiz responsável pelo caso, em Macapá, que vai expedir o alvará de soltura. A defesa ainda não tem estimativa de quanto tempo deve levar esse processo até que Colbert seja libertado.
Fonte: G1
2 comentários:
Também não vejo o porquê de mantê-lo preso! Mas que fique claro, queremos todos uma investigação, a fundo. Não podemos aliviar os que agem errado, direta ou indiretamente, com a coisa pública.
Feira estava ansiosa com essa decisão!
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