Senador é citado em escuta sobre convênio que recebeu verba, mas não saiu do papel
Um projeto do Ministério do Turismo que, segundo a Polícia Federal, seria de interesse do senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu R$ 3 milhões do governo e nunca saiu do papel. No inquérito, o convênio é apelidado de "Amapá 2".
A polícia trata o contrato, ainda em vigência, como "fraudes em andamento". "Em diversas interceptações telefônicas feitas com autorização judicial, é possível perceber a preocupação dos investigados com este convênio que chamam de Amapá 2", diz relatório da PF obtido pelo Estado.
Trata-se, segundo o inquérito, do contrato firmado pelo Ministério do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), entidade de fachada que é pivô do esquema investigado.
O convênio, no valor total de R$ 5 milhões, foi assinado para "Implantação de processos participativos para Fortalecimento da Cadeia Produtiva de Turismo do Estado do Amapá", mas nunca existiu de fato. A ong tem sede em uma sala num pequeno centro comercial de Macapá.
Esse contrato foi assinado por Frederico Silva da Costa, atual secretário executivo do ministério, preso pela PF sob acusação de envolvimento no esquema. Segundo o inquérito, o Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga esse contrato.
Na quinta-feira, 11, o "Estado" revelou uma gravação feita pela PF com autorização da Justiça em que o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, preso na terça-feira, 9, manifesta preocupação com um eventual cancelamento do contrato que, segundo ele, seria de "interesse" de Sarney.
Fonte: "O Estado de S. Paulo"
Um projeto do Ministério do Turismo que, segundo a Polícia Federal, seria de interesse do senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu R$ 3 milhões do governo e nunca saiu do papel. No inquérito, o convênio é apelidado de "Amapá 2".
A polícia trata o contrato, ainda em vigência, como "fraudes em andamento". "Em diversas interceptações telefônicas feitas com autorização judicial, é possível perceber a preocupação dos investigados com este convênio que chamam de Amapá 2", diz relatório da PF obtido pelo Estado.
Trata-se, segundo o inquérito, do contrato firmado pelo Ministério do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), entidade de fachada que é pivô do esquema investigado.
O convênio, no valor total de R$ 5 milhões, foi assinado para "Implantação de processos participativos para Fortalecimento da Cadeia Produtiva de Turismo do Estado do Amapá", mas nunca existiu de fato. A ong tem sede em uma sala num pequeno centro comercial de Macapá.
Esse contrato foi assinado por Frederico Silva da Costa, atual secretário executivo do ministério, preso pela PF sob acusação de envolvimento no esquema. Segundo o inquérito, o Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga esse contrato.
Na quinta-feira, 11, o "Estado" revelou uma gravação feita pela PF com autorização da Justiça em que o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, preso na terça-feira, 9, manifesta preocupação com um eventual cancelamento do contrato que, segundo ele, seria de "interesse" de Sarney.
Fonte: "O Estado de S. Paulo"
3 comentários:
Falta prender o apedeuta Lula, o bigodudo José Sarney, o temer, os aloprados petistas e peemedebistas. Assim, o Brasil será passado a limpo, sonho de muitos brasileiros que não concordam com a quadrilha que acaba o país.
Enquanto Sarney insistir em continuar vivo na política brasileira, não há a menor chance de que esses absurdos não aconteçam. O cara consegue ser o aliado mais forte até daquêles que o desprezaram e massacraram por toda a vida, como sendo o representante das elites e da "ditadura". Aliado com os petralhas, parecem imbatíveis, enquanto gente como Colbert, estiver à disposição prá ajudar a prejudicar o povo brasileiro. É assim mesmo, porque se não denuncia, está ajudando os bandidos a nos prejudicarem.
Concordo, Lúcia.Esses que vc citou,quando forem banidos da vida pública e não meterem mais o bedelho em nada que diz respeito ao povo, o Brasil avança, o peso sai.
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