Agora que está em liberdade, concedida pelo desembargador Carlos Olavo, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que analisou recurso de habeas corpus, resta ao ex-deputado federal Colbert Martins, que está afastado do cargo de secretário nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo, entregar o abacaxi recebido. Não tem outra atitude a tomar para sair do atoleiro em que se envolveu involuntariamente, como todos acreditam.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Muito bem colocado. De fato, é o que Colbert deve fazer: largar o cargo e não se misturar mais com os porcos.
Será que vai?? O que será que Danilo, que o conhece bem, pensa disso? Eu, com certeza, já nem teria me dado à oportunidade de ajudar Sarney a se dar bem com a grana pública; preferiria ter sido mandado embora do cargo. Tá em tempo, Sr ex-deputado!
Colbert como homem público tem o interesse de servir á nação independentemente do local de trabalho.
Veja que a verdade começa a aparecer:
O procurador da República Celso Leal, que apresentará na próxima semana denúncia à Justiça contra os investigados pela operação Voucher, da Polícia Federal (PF), admitiu nesta sexta-feira (12) a possibilidade de excluir o nome do baiano Colbert Martins Filho, secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, e do ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, da lista de acusados. De acordo com o procurador, em entrevista ao jornal O Globo, não haveria “provas robustas” contra os dois. O ex-deputado federal baiano deixou a carceragem da PF no Macapá (AP) no fim da tarde desta sexta-feira (12), após ter habeas corpus concedido pela Justiça. Colbert foi preso na terça (9) por suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção no ministério.
Fonte: A Tarde
Postar um comentário