Texto publicado no site da Diocese de Guarulhos
Foto: Reprodução
O bispo de Guarulhos-SP, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, disse que orientará os padres da cidade a pregar nas missas o voto contra a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. O motivo, segundo ele, é a defesa da legalização do aborto nos congressos de 2007 e 2010 do partido.
Guarulhos é o segundo município mais populoso do estado de São Paulo (1,3 milhão de habitantes, segundo o IBGE), atrás somente da capital (11 milhões). O prefeito da cidade é Sebastião Almeida (PT). Cinquenta padres são subordinados à Diocese local, de acordo com o site da instituição.
“Vou mandar uma circular para os padres da Diocese pedindo que eles façam o pedido na missa, para que os nossos fiéis não votem na candidata do PT e em nenhum outro candidato que defenda o aborto. Desde o Antigo Testamento, temos que é proibido matar. Uma pessoa que defende o aborto não pode ser eleita. Eu tenho obrigação de orientar meus fiéis pelo que está certo e o que está errado”, disse o bispo, 74 anos.
No dia 1º de julho, dom Luiz Bergonzini já havia publicado no site da Diocese de Guarulhos o artigo intitulado “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. No artigo, o bispo pedia aos cristãos para não votarem na candidata petista. Segundo o texto, o PT e Dilma se posicionaram “pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência”.
Guarulhos é o segundo município mais populoso do estado de São Paulo (1,3 milhão de habitantes, segundo o IBGE), atrás somente da capital (11 milhões). O prefeito da cidade é Sebastião Almeida (PT). Cinquenta padres são subordinados à Diocese local, de acordo com o site da instituição.
“Vou mandar uma circular para os padres da Diocese pedindo que eles façam o pedido na missa, para que os nossos fiéis não votem na candidata do PT e em nenhum outro candidato que defenda o aborto. Desde o Antigo Testamento, temos que é proibido matar. Uma pessoa que defende o aborto não pode ser eleita. Eu tenho obrigação de orientar meus fiéis pelo que está certo e o que está errado”, disse o bispo, 74 anos.
No dia 1º de julho, dom Luiz Bergonzini já havia publicado no site da Diocese de Guarulhos o artigo intitulado “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. No artigo, o bispo pedia aos cristãos para não votarem na candidata petista. Segundo o texto, o PT e Dilma se posicionaram “pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência”.
“Sou apartidário, tenho o direito de me manifestar livremente e a obrigação de orientar meus fiéis. Por isso deixei muito clara a posição de que não devem votar na Dilma. Nem nela e em nenhum outro candidato que defenda a legalização do aborto”, disse o bispo.
O bispo diz argumentar também com base no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH), que, quando lançado em 2009, defendia o aborto.
O bispo diz argumentar também com base no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH), que, quando lançado em 2009, defendia o aborto.
Subsecretário-geral adjunto da CNBB, o padre Antônio da Paixão afirmou que o artigo escrito pelo bispo não representa a posição da entidade no que diz respeito ao pedido de que os fiéis não votem na candidata petista. O padre afirmou, contudo, que a CNBB sempre será contrária a qualquer manifestação em defesa do aborto.
“Em relação ao aborto, a posição da Igreja Católica é muito clara de sermos contra. Não concordamos (com o artigo) em relação aos nomes, do ponto de vista partidário. A CNBB não entra nessas questões políticas”, afirmou.
De acordo com o padre, os bispos e as dioceses têm autonomia para manifestarem suas posições. “A responsabilidade do artigo é do bispo. Eu acredito que quando ele declara isso está assumindo essa posição contrária à candidata do PT. É uma instância particular. Os bispos e as dioceses têm autonomia. E isso pode não refletir um posicionamento da CNBB”, afirmou o padre Antônio da Paixão.
Fonte: G1
“Em relação ao aborto, a posição da Igreja Católica é muito clara de sermos contra. Não concordamos (com o artigo) em relação aos nomes, do ponto de vista partidário. A CNBB não entra nessas questões políticas”, afirmou.
De acordo com o padre, os bispos e as dioceses têm autonomia para manifestarem suas posições. “A responsabilidade do artigo é do bispo. Eu acredito que quando ele declara isso está assumindo essa posição contrária à candidata do PT. É uma instância particular. Os bispos e as dioceses têm autonomia. E isso pode não refletir um posicionamento da CNBB”, afirmou o padre Antônio da Paixão.
Fonte: G1
2 comentários:
Nada de mais, qual é o problema? Todos sabemos que o Vaticano não aprova o abôrto e a função dos padres católicos é mesmo pedir que não elejam alguém que tenha essas políticas anti-cristãs.
estou sabendo que éla aprova casamento de gays e lesbicas e que inclusive éla é . e que seu vice é satanista . olha só o que o lula esta querendo colocar , no planalto ;mas deus é maior e não vai permitir eu creio no poder da horação
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