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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Pré-candidata do PPS critica quantidade de propaganda do governo petista no 2 de Julho

Soninha Francine com Tereza Vitali, Ederval Araújo e Iaraci Dias
Foto: Divulgação

A pré-candidata ao Senado pelo PPS-SP Soninha Francine participou do tradicional desfile do 2 de Julho, nas comemorações da Independência da Bahia, em Salvador, acompanhada de dirigentes e da militância do seu partido especialmente os integrantes Juventude Socialista, endossando a ala dos que pregam a mudança dos rumos da política brasileira através das reformas política, tributária e previdenciária e da eleição do aliado José Serra para presidente da República. “Como forma do país avançar além das conquistas da sociedade civil organizada já consolidadas”, conforme asseverou.
Para Soninha Francine, o país precisa efetuar uma reforma tributária também para muito além da mera questão da redução de impostos.“É preciso desonerar o setor produtivo e onerar as atividades do capital especulativo, concentrador de riquezas”, disse Soninha, acrescentando “o país arrecada muito e o investimento público é muito baixo, um dos piores do mundo. É necessário reverter esta lógica de reter a arrecadação e não aplicá-la sobretudo no que o País mais necessita, que é de saneamento básico, por exemplo”.
A pré-candidata paulista se revelou surpresa com a quantidade de propaganda do Governo do Estado investida no desfile do 2 de Julho e a evidência de cooptação de entidades sindicais escancarada nas faixas de agradecimento ao governo de alguns segmentos representativos de trabalhadores.
O desfile da Independência da Bahia foi marcado pelas manifestações de candidatos às eleições de outubro, muitas bandas, filarmônicas, balões gigantescos com as marcas e slogans de campanhas de candidatos diversos. Com relação ao pleito, Soninha oportunamente valorizou a postura do PPS de politizar o debate em torno de propostas e programas de governo em contraponto à eleição centrada em reforçar o personalismo e a exaltar a “figura messiânica do presidente da República”. Ela aproveitou ainda a oportunidade para criticar o fato de o Congresso Nacional brasileiro vir perpetuando um comportamento próprio de balcão de negócios em que hora o Executivo chantageia o parlamento e hora este chantageia o Executivo. “O Senado e a Câmara devem resgatar o seu papel de representação de interesses e de legislar sobre as demandas prioritárias da sociedade”, compreende Soninha.
(Com informações de Angélica Menezes)

Um comentário:

Mariana disse...

Falou bem, ela sabe das coisas.