Os violonistas João Pedro Borges (do Maranhão) e Daniel Wolff (do Rio Grande do Sul) estarão em Feira de Santana na terça-feira, dia 4 de agosto, às 20 horas, no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), para apresentação do concerto "O Violão nas Regiões Nordeste e Sul". '2009 que tem como tema Violão Brasileiro. Ingressos: R$ 6,00 inteira e R$ 3,00 Meia.
Promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), o projeto de formação de ouvintes musicais realiza programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. O objetivo é difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não-comercial. O Sonora Brasil é um dos maiores projetos em circulação musical do Brasil. Em 2009, ao todo serão 331 concertos, a maioria em cidade distantes dos grandes centros urbanos.
Daniel Wolff é o primeiro doutor em violão do Brasil, formado pela Escuela Universitária de Música de Montevidéu. Agraciado com bolsas de estudo da Capes e CNPq, obteve mestrado e doutorado em música na Manhattan School of Music de Nova York, recebendo o Helen Cohn Award, oferecido ao doutorando de melhor desempenho. Catedrático de violão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, criou o curso de Mestrado em Violão, e é constantemente requisitado para ministrar cursos e máster classes em universidades e festivais de música, nos continentes americano e europeu.
João Pedro Borges é natural de São Luís, no Maranhão, estudou no Rio de Janeiro com o violinista Jodacil Damaceno, com o compositor Ian Guiest, e com o violinista Turíbio Santos, com quem fez cursos de técnica e interpretação. Atuou como solista com a Orquestra de Câmara do Brasil, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e com a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro. Sua carreira internacional é marcada por ministrar cursos, conferências e concertos no continente africano. Realizou turnê pela América do Sul, foi solista no Lincoln Center em Nova York, no recital de música brasileira, e participou do 7º Carrefour Mondial de La Guitarre, como professor e recitalista, na Martinica. No campo discogrático, destacou-se como produtor musical de vários artistas eruditos, tendo recebido o Prêmio Sharp de Música, pelos melhores discos clássicos de l993 e 1995.
(Com informações de Ana Paula Barbosa Gonzaga, orientadora social do Sesc)
Promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), o projeto de formação de ouvintes musicais realiza programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. O objetivo é difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não-comercial. O Sonora Brasil é um dos maiores projetos em circulação musical do Brasil. Em 2009, ao todo serão 331 concertos, a maioria em cidade distantes dos grandes centros urbanos.
Daniel Wolff é o primeiro doutor em violão do Brasil, formado pela Escuela Universitária de Música de Montevidéu. Agraciado com bolsas de estudo da Capes e CNPq, obteve mestrado e doutorado em música na Manhattan School of Music de Nova York, recebendo o Helen Cohn Award, oferecido ao doutorando de melhor desempenho. Catedrático de violão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, criou o curso de Mestrado em Violão, e é constantemente requisitado para ministrar cursos e máster classes em universidades e festivais de música, nos continentes americano e europeu.
João Pedro Borges é natural de São Luís, no Maranhão, estudou no Rio de Janeiro com o violinista Jodacil Damaceno, com o compositor Ian Guiest, e com o violinista Turíbio Santos, com quem fez cursos de técnica e interpretação. Atuou como solista com a Orquestra de Câmara do Brasil, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e com a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro. Sua carreira internacional é marcada por ministrar cursos, conferências e concertos no continente africano. Realizou turnê pela América do Sul, foi solista no Lincoln Center em Nova York, no recital de música brasileira, e participou do 7º Carrefour Mondial de La Guitarre, como professor e recitalista, na Martinica. No campo discogrático, destacou-se como produtor musical de vários artistas eruditos, tendo recebido o Prêmio Sharp de Música, pelos melhores discos clássicos de l993 e 1995.
(Com informações de Ana Paula Barbosa Gonzaga, orientadora social do Sesc)
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