Com a presença de vários radialistas, presidentes de sindicatos e representantes das rádios de Feira de Santana e região, foi realizado na quarta-feira, 1º, no auditório da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (Unef), o seminário “A Democratização das Rádios Comunitárias”. O encontro foi palco das diversas vertentes que abrange o atual cenário das rádios comunitárias do Brasil.
O principal objetivo do evento foi discutir e planejar estratégias para uma solidificação do sistema de democratização das rádios comunitárias em todo o Estado. “O fortalecimento dessas rádios na Bahia é um passo importante para a democratização dos meios de comunicação”, afirmou o deputado estadual José Neto (PT), idealizador do seminário.
Ele salientou que “as rádios comunitárias, além de cumprirem o papel de difundir a informação, servem para as comunidades mais carentes como agentes de inclusão social, por isso que é importantíssima a democratização das rádios”.
O evento teve apoio da Unef e do Governo do Estado, através da Assessoria Geral de Comunicação (Agecom), contando com a participação do secretário de Comunicação Robinson Almeida, presidente da Associação das Rádios Comunitárias da Bahia Arlene Freire, do professor de rádio da Universidade Federal da Bahia Jonicael Cedraz; relações públicas Rosely Arantes, e representante do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) e coordenador do programa “Ondas Livres”, Mário Sartorello.
O público presente pode acompanhar duas palestras. Uma delas sobre a sustentabilidade das rádios e sua legislação e formação de profissionais, com a assessora jurídica Manuela Falcão, e outra sobre a conjuntura nacional e estadual com o secretário Robinson Almeida.
O QUE É UMA RÁDIO COMUNITÁRIA?
O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de um quilômetro a partir da antena transmissora. Podem explorar este serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidade da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.
(Com informações da Agência Experimental de Comunicação da Unef)
O principal objetivo do evento foi discutir e planejar estratégias para uma solidificação do sistema de democratização das rádios comunitárias em todo o Estado. “O fortalecimento dessas rádios na Bahia é um passo importante para a democratização dos meios de comunicação”, afirmou o deputado estadual José Neto (PT), idealizador do seminário.
Ele salientou que “as rádios comunitárias, além de cumprirem o papel de difundir a informação, servem para as comunidades mais carentes como agentes de inclusão social, por isso que é importantíssima a democratização das rádios”.
O evento teve apoio da Unef e do Governo do Estado, através da Assessoria Geral de Comunicação (Agecom), contando com a participação do secretário de Comunicação Robinson Almeida, presidente da Associação das Rádios Comunitárias da Bahia Arlene Freire, do professor de rádio da Universidade Federal da Bahia Jonicael Cedraz; relações públicas Rosely Arantes, e representante do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) e coordenador do programa “Ondas Livres”, Mário Sartorello.
O público presente pode acompanhar duas palestras. Uma delas sobre a sustentabilidade das rádios e sua legislação e formação de profissionais, com a assessora jurídica Manuela Falcão, e outra sobre a conjuntura nacional e estadual com o secretário Robinson Almeida.
O QUE É UMA RÁDIO COMUNITÁRIA?
O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de um quilômetro a partir da antena transmissora. Podem explorar este serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidade da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.
(Com informações da Agência Experimental de Comunicação da Unef)
3 comentários:
Dilson Barbosa comentou:
O secretário de Comunicação do Estado da Bahia, Robinson Almeida faz palestra nesta quarta-feira (1) na Unef, tendo como tema RÁDIOS COMUNITÁRIAS. Esse tipo de rádio poderia ser um dos mais expressivos instrumentos de comunicação da sociedade brasileira se não fosse o uso ilegal pelos seus dirigentes. A rádio comunitária, por lei, só pode operar com potência de 0,25(vinte e cinco) Wats, com área de cobertura de um quilômetro de alcance e impedida veicular anúncios comerciais, só podendo veicular os chamados “apoios culturais”, ou seja, no máximo pode citar o nome da empresa apoiadora e nada mais do que isso. Mas não é o que acontece, pois trabalham além da potência autorizada, irradiam anúncios como qualquer emissora comercial, numa autêntica concorrência desleal. Esperamos que o secretário de Comunicação ajude no combate a esse tipo de ilegalidade. Se não puder ajudar a combater a ilegalidade, pelo menos não a incentive, para o bem da comunicação.
Concordo com o ilustre e ético Dilson Barbosa!!
Postei um comentário na sexta-feira 03/07 e até agora não foi publicado.
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