Por Roberto Lima
Em maio foram criados 404 novos postos de trabalho em Feira de Santana, diferença entre 2.709 contratações e 2.305 desligamentos, acumulando no ano 323 novos postos de trabalho no mercado formal (trabalhadores com carteira de trabalho assinada). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), analisados pelo Centro de Estatística da CDL de Feira de Santana.
O desempenho expressivo do emprego em maio derivou da elevação de todos os setores de atividade econômica. Em números absolutos, os que mais colaboraram no resultado atingido foram: os serviços com 876 admissões e 663 desligamentos, com saldo positivo de 213 novos postos de trabalho; construção civil com contratação de 372 trabalhadores e demissão de 277, saldo de 95; indústria de transformação com 476 trabalhadores admitidos e 423 demitidos, gerando saldo positivo de 53 e comércio com 943 admissões e 895 demissões, saldo de 48.
O ponto positivo do mês de maio foi a Indústria de Transformação com a criação de 53 novos postos de emprego, interrompendo a trajetória de fechamento de vagas de trabalho, iniciada em novembro de 2008, em função da crise econômica.
Emprego no interior
Quando analisada a totalidade dos 417 municípios baianos, a maior parte das oportunidades de emprego criadas não tiveram como palco o centro mais dinâmico da economia do estado - a Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Aproximadamente 80% das oportunidades de emprego foram abertas em municípios do interior. Situação semelhante foi observada nacionalmente, uma vez que os grandes centros urbanos do país responderam, aproximadamente, por apenas ¼ das vagas geradas.
De janeiro a maio, a abertura de postos com carteira assinada em Feira de Santana concentrou-se fundamentalmente em dois setores: Serviços com 806 e Serviços industriais de Utilidade Pública (produção e distribuição de energia, tratamento e distribuição de água e correios) com 280.
Os resultados negativos nos setores da Indústria de transformação (-403 postos de trabalho), comércio (-232 postos de trabalho) e a construção civil (-161), no período, refletem as severas adversidades que essas áreas têm enfrentado no contexto da crise.
Em maio foram criados 404 novos postos de trabalho em Feira de Santana, diferença entre 2.709 contratações e 2.305 desligamentos, acumulando no ano 323 novos postos de trabalho no mercado formal (trabalhadores com carteira de trabalho assinada). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), analisados pelo Centro de Estatística da CDL de Feira de Santana.
O desempenho expressivo do emprego em maio derivou da elevação de todos os setores de atividade econômica. Em números absolutos, os que mais colaboraram no resultado atingido foram: os serviços com 876 admissões e 663 desligamentos, com saldo positivo de 213 novos postos de trabalho; construção civil com contratação de 372 trabalhadores e demissão de 277, saldo de 95; indústria de transformação com 476 trabalhadores admitidos e 423 demitidos, gerando saldo positivo de 53 e comércio com 943 admissões e 895 demissões, saldo de 48.
O ponto positivo do mês de maio foi a Indústria de Transformação com a criação de 53 novos postos de emprego, interrompendo a trajetória de fechamento de vagas de trabalho, iniciada em novembro de 2008, em função da crise econômica.
Emprego no interior
Quando analisada a totalidade dos 417 municípios baianos, a maior parte das oportunidades de emprego criadas não tiveram como palco o centro mais dinâmico da economia do estado - a Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Aproximadamente 80% das oportunidades de emprego foram abertas em municípios do interior. Situação semelhante foi observada nacionalmente, uma vez que os grandes centros urbanos do país responderam, aproximadamente, por apenas ¼ das vagas geradas.
De janeiro a maio, a abertura de postos com carteira assinada em Feira de Santana concentrou-se fundamentalmente em dois setores: Serviços com 806 e Serviços industriais de Utilidade Pública (produção e distribuição de energia, tratamento e distribuição de água e correios) com 280.
Os resultados negativos nos setores da Indústria de transformação (-403 postos de trabalho), comércio (-232 postos de trabalho) e a construção civil (-161), no período, refletem as severas adversidades que essas áreas têm enfrentado no contexto da crise.
Roberto Lima integra o Centro de Estatística da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana
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