Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Promoção no Orient CinePlace Boulevard

Promoção no Orient CinePlace Boulevard

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Jailton Batista lança livro em Feira de Santana




A Cânone Editorial e o Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), através da Galeria de Arte Carlo Barbosa estão convidando para o lançamento do livro "duas mulheres, quatro amores e uma guerra civil" (assim mesmo, com minúsculas), autoria de Jailton Batista (foto, divulgação). O evento acontecerá na quarta-feira, 3 de setembro, às 20 horas, na Galeria de Arte Carlo Barbosa. O jornalista Jailton Batista militou na imprensa de Feira de Santana por muito tempo e no momento desenvolve atividades em Angola, na África.
Quem é Jailton Batista
Nasceu na vila de Ubiraitá, em Andaraí, na Bahia, e iniciou a sua carreira de jornalismo em Feira de Santana, nos jornais "Folha do Norte" e "Feira Hoje". Passou pelo "Jornal da Bahia" e "A Tarde" e também escreveu para o "Jornal do Brasil" e "Veja". Por mais de uma década, afastou-se da imprensa, atuando como executivo da indústria farmacêutica. Nessa condição esteve nos últimos anos trabalhando em Angola, país cujas fascinantes e dramáticas histórias da guerra civil são o pano de fundo para o seu primeiro romance. Há mais de dez anos reside em Goiânia, onde é mais conhecido pelo envolvimento com o mundo farmacêutico.
"Quem conhece o profissional Jailton Batista, com certeza sabe que todo o material produzido por ele é de qualidade. Para os mais novos, fica a recomendação para conhecer o seu livro, um trabalho feito por um jornalista de capacidade comprovada e que agora envereda pela literatura", como recomenda o jornalista Marcílio Costa.
O livro foi publicado recentemente em Goiânia e chega agora a Feira de Santana.
Texto sobre o livro
O livro "duas mulheres, quatro amores e uma guerra civil", romance de estréia de Jailton Batista, combina com arte ingredientes comuns às boas ficções - trama bem urdida, personagens tridimensionais, foco narrativo que explora a onisciência, ações em timing correto, conflitos externos e internos em mútua correspondência. Mais do que prender a atenção do leitor, este romance é capaz de comovê-lo. Há nele, ainda, um ingrediente que poucas vezes encontramos nos romances, que é seu lastro de verdade. A trama não é apenas verossímil, ela é verdadeira, calcada sobre fatos históricos - a guerra civil angolana - e sobre testemunhos de atores desses conflitos, colhidos pelo autor.
As recentes reportagens sobre o resgate de prisioneiras mantidas pelas Farc durante anos na selva colombiana e a leitura deste "duas mulheres, quatro amores e uma guerra civil" revelam ao leitor pontos de convergência, mostrando como são semelhantes todos os conflitos armados, como são iguais os homens, quando tomados pela fúria da paixão, do poder ou do ódio. E mostra, mais uma vez, como ainda persiste a opressão machista e dominadora do homem sobre a mulher, do poderoso sobre o fraco.
Mas um romance não é uma reportagem e, embora Jailton Batista tenha militado no jornalismo, sua narrativa apresenta nítidos contornos ficcionais, distancia-se do factual e alcança uma dimensão mais ampla e universalizante, própria da literatura. Isso se deve à sua construção, que parte da realidade histórica, mas projeta-se além dela.
O cenário deste romance são as selvas, estradas e acampamentos militares angolanos; o tempo é a segunda metade do século XX; a situação é a da guerra civil em Angola; os personagens principais são duas mulheres, Esperança e Fatu, feitas prisioneiras por um dos exércitos. Preferindo assumir a visão das duas protagonistas duplamente oprimidas, Esperança e Fatu, que, além de mulheres, são prisioneiras de guerra, o autor não defende uma causa política, não prega uma ideologia, apenas ressalta o absurdo de uma guerra fratricida - esta ou qualquer outra, em qualquer país. Dessa sua escolha decorre a exemplaridade do drama narrado. Não é uma ficção que se limita a uma posição geográfica, a uma data calendário, a um movimento político. É um drama essencialmente humano, de apelo permanente e universal. Vale a pena conferir.

9 comentários:

Anônimo disse...

Eu o conheço ele é do Laboratório Teuto, trabalhei com ele na antiga Drogafarma!

widal disse...

Conhecendo o autor, considero indispensável à leitura deste livro.
Estou com pressa, tenho sede de leitura.

Anônimo disse...

Nossa... que alegria! espero que esse livro seja o primeiro de muitos outros. Parabéns....

lucrecia Nunes disse...

Um grande autor,jornalista fantastico um livro maravilhoso parabens Jailton.
Voce merece o sucesso

Unknown disse...

Eu tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente...Parabéns!!

simone reis dos santos disse...

eu conheço ele , é meu primo e meu idolo ,jau vou sempre mim expirar em vc te amo muito de sua prima simone reis dos santos filha de (bia) bjs te amo

simone reis dos santos disse...

jau meu msn é ldvteu19@hotmail.com mim acc bjs

Unknown disse...

pois é... após 12 anos reencontrei esse homem encantador... muito legal!!!

Unknown disse...

Feliz com o sucesso do meu conterrâneo. Se Deus quiser, um dia gostaria de revê-lo, pois tive o privilégio de também ser sua colega de trabalho no Laboratório Teuto. Era meu orgulho ver o crescimento profissional de um ser maravilhoso e humilde de coração. Parabéns Jailton! Sou sua fã. Vânia... Seabra Bahia