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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Lembrando Aristeu Queiroz

No programa "Bom Dia Feira", na manhã deste sábado, 11, na entrevista de José Olympio Mascarenhas ao âncora Dilson Barbosa, a lembrança do cantor, compositor e radialista Aristeu Queiroz, que em 1953, gravou o considerado prmeiro LP, "Canta Bahia", que é um disco bem raro - em sala de espera da Rádio Sociedade e Rádio Princesa, uma cópia está exposta. No programa o resgate de um artista esquecido no grande limbo da MPB. Aristeu Queiroz nasceu em 1930 na cidade de Jacobina - faleceu no início dos anos 70. Também era conhecido pelo cognome de Bob Silva e o apelido de Teteu. Era um um homem apaixonado pela música, boêmio, que viveu correndo atrás de sonhos. De Feira de Santana, saiu para o Rio de Janeiro, onde foi contratado pela Rádio Nacional, onde se apresentou por algum tempo. Gravou três discos pela Sinter em 1953, sendo dois de 78 rotações e o LP de 10 polegadas, "Canta Bahia", um disco com oito canções de sua autoria, com ele ao violão, sem outro acompanhamento rítmico ou orquestração. De volta à Feira de Santana, ele seguiu como radialista - em 1960 tinha programa na Rádio Sociedade, PR-4. Foi apelidado de "O Poeta de Itapoan" pelo jornal "Diário da Bahia", em 12 de janeiro de 1941 época em que também aparecia em anúncio de espetáculos na imprensa local.

Dados Artísticos
Aristeu Queiroz iniciou a carreira de cantor no início da década de 1950, cantando em emissoras baianas. Em seus dois primeiros discos interpretou o baião "Corta o Coração", as toadas "Jangadeiro de Itapoan e "A Ceguinha", e o samba-canção "Zefinha" (tocada no programa), todas de sua autoria. No LP "Canta Bahia" interpretou oito composições, todas de sua autoria: "Jangadeiro de Itapuã" (tocada no programa), "Pajussara", "A Ceguinha, "Uma Estrela no Céu", "Simplicidade", "Zefinha", "Minha Infância em Jacobina", e "Cais do Porto".

Aristeu Queiroz é verbete do "Dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira"

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