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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Falta terreno em BH. E agora?

A escassez de áreas para a construção civil é um problema eminente na capital mineira. Frente a esse dilema, construtoras “arregaçam” as mangas e encontram soluções que beneficiam a todos, inclusive clientes
Por Bárbara Camilo
Eles surgiram em 1998 com a revisão das regras de uso do solo. O limite de altura não era mais parâmetro para autorizar obras de imóveis residenciais. A partir daí, os chamados espigões ou arranha-céus passam a fazer, cada vez mais, parte da paisagem de várias cidades. O problema é que esses grandes empreendimentos causam grande impacto visual, pois formam paredões. E, por isso, acabam prejudicando a iluminação do entorno.
Mas, ao que tudo indica, os espigões podem estar em baixa. A Gerência de Licenciamento Urbanístico (Gelu), órgão da prefeitura responsável pela aprovação e liberação de alvarás de obras em Belo Horizonte, registrou queda de mais de 10%, no começo do ano passado, nos pedidos de autorização para edificações em comparação com 2010. Isso reflete, entre outros fatores, a falta de grandes áreas destinadas à construção civil na capital mineira. "Com certeza falta terreno na cidade. Hoje, não existem muitas áreas com porte para grandes empreendimentos residenciais", alerta Peterson Querino, diretor da Casa Mais.
Contudo, construtoras encontram soluções para manterem o setor aquecido. O que é problema para muitas empresas de grande porte não atingiu outras de pequeno e médio porte. A construtora Casa Mais, por exemplo, aposta nos investimentos em terrenos menores para enfrentar a desaceleração na construção civil. Parece que a aposta da empresa é certeira. Terrenos menores para residenciais com até seis andares têm mais vantagens. Entre elas, a de não serem atrativas para grandes construtoras. Assim, ficam disponíveis para negociação no mercado.
E os benefícios não param por aí, como conta o diretor: "Terrenos menores são mais fáceis de serem aprovados junto aos órgãos competentes de licenciamento e regulação urbana. Assim, todo o processo é bem mais ágil do que o de grandes empreendimentos. Logo, a entrega do apartamento é feita em um prazo mais curto, o que torna certa a venda".
Para quem adquire o imóvel com este perfil, os atrativos estão na segurança e privacidade. "Como é menor, consequentemente, há menos pessoas circulando no prédio e o controle de quem entra e sai do condomínio é mais fácil", lembra Peterson. Além disso, não existe aquela sensação de impessoalidade comum em edifícios de mais andares e blocos, onde é habitual que as pessoas sequer conheçam todos os vizinhos. Outro ponto a favor destas construções é o condomínio mais barato.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)

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