Em março de 2011, estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) atearam fogo em um ônibus do transporte coletivo dentro do campus. Em pouco tempo, cinco viaturas da Polícia Militar entrou em ação para tentar identificar os culpados - eram centenas de estudantes - e acabar com a manifestação. Pelo que se noticiou na época, pró-reitores, professores, funcionários e estudantes repudiaram em uníssono aos policiais, que foram informados sobre a "autonomia" da Universidade. Restou aos policiais se se retirarem do campus, sob vaia e xingamentos. Enquanto isso, na tarde de quinta-feira, 2, a Universidade Estadual de Feira de Santana divulgou nota informando que suspendeu as atividades acadêmicas, por motivo de precaução, em função da greve de policiais militares. As ruas estavam sem segurança, mas o campus não tem "autonomia"?
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Tem autonomia só quando quer porque a insegurança está instalada na UEFS com ou sem polícia.
Caro Dimas,
Lembre da sindicância de 1º de abril que envolveu este caso.
A Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) abriu uma sindicância para apurar as causas do incêndio envolvendo um ônibus coletivo do Sistema Integrado de Transporte que fazia linha para a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), na noite da última terça-feira (29). O suposto ato de vandalismo aconteceu no campus da Uefs, por volta das 20h45.
A comissão de sindicância designada é composta pelos servidores Denílson Santos Santiago, Vítor Aparecido de Paula e José Roque Pinho (hoje: exonerado). A portaria assinada pelo secretário Flailton Frankles foi publicada em jornal de circulação local nesta sexta-feira (1º de abril)
Postar um comentário