De 1955 a 1960, entre os primeiros filmes vistos está a comédia "Chico Fumaça", de Vitor Lima, 1956. Foi o segundo filme com Mazzaropi assistido - "O Noivo da Girafa", do mesmo Vitor Lima foi o primeiro. A visão, no Cine Íris.
Na manhã desta quinta-feira, 29, a revisão, mesmo que tardia de "Chico Fumaça". Na trama, Mazzaropi é um simplório caipira no
interior de Minas Gerais, sem condições de casar com a professora Inocência
(Celeneh Costa). Sua sorte muda quando sua fixação por trens - daí o nome de Chico Fumaça
- permite que ele evite um descarrilamento. Um dos passageiros do trem é o político,
Dr. Japércio Limoeiro (Carlos Tovar).
Grato,
Limoeiro leva Chico para o Rio de Janeiro, então capital da República, a fim de
lhe entregar uma recompensa. O político deseja, principalmente, usar a figura
do caipira em sua campanha para deputado.
Chico Fumaça vira herói nacional, candidato a político e é
entretido por lindas garotas, incluindo a vedete Verinha Vogue (Nancy Montez), na recepção que lhe está sendo preparada na
cidade.
No Rio, conhece
a vida noturna e passeia pelas atrações cariocas. Também conhece uma quadrilha
de vigaristas e uma vedete, que lhe tentam aplicar um golpe.
Ele se
supera para sobreviver às malícias da cidade grande e se reencontra com sua noiva.
Ainda no elenco: Wilson Grey, Grijó Sobrinho e Moacir Deriquém.
Na trilha
musical de Radamés Gnatalli, as canções "Onde Tu Mora", com Cauby Peixoto; "Saudade
da Bahia", de Dorival Caymi, interpretada pelo Trio Nagô (Epaminondas de Souza, Evaldo Gouveia e Mário Alves); "Nova
Ilusão", por Neusa Maria; "Agora É Cinza", por Mara Abrantes; "Linda Flor", por
Zezé Gonzaga; e "Toca Sanfoneiro", interpretada por Mazzaropi.
Assista ao vídeo com número musical com o Trio Nagô:
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