Por Jorge Serrão
A extrema mídia, liderada pelo Grupo Globo, insiste na tática de politizar e amplificar os efeitos psicossociais negativos das centenas de milhares de mortes geradas pelo vírus que veio da China e sua variante tupiniquim. A politização da Covid-19 no Brasil tem o objetivo descarado de desestabilizar a administração Federal, para inviabilizar as pretensões reeleitorais de Jair Messias Bolsonaro.
Azar dos apologistas do caos é que o terrorismo psicológico tem conseguido dois resultados ao contrário do desejado pelos estrategistas de araque: 1) O desgaste gerado na imagem do chefe do Governo Federal não se mostra suficiente para desmoralizar e derrubar o Presidente da República (e o tiro midiático contra Bolsonaro ainda pode sair pela culatra); 2) As pessoas cansam da narrativa funérea e começam a não dar leitura, nem audiência e nem importância aos veículos funéreos de comunicação. Eles devem quebrar ou reduzir muito de tamanho, com a crise econômica.
O Brasil tem outras centenas de milhares de mortes para se preocupar, além da Covid-19 "promovida" com destaque. O Portal Datasus chama atenção para outros óbitos ocorridos no País, entre janeiro e 31 de março deste ano. Mortes por: doenças cardíacas: 41.425; cerebrovasculares: 29.308; gripes: 20.712; alzheimer: 18.123; pulmonares: 15.534; diabetes: 12.945; renais: 8285 e cirrose: 7.763. De um total de 178.950 mortes, estão também incluídas 14.499 por violência e mais 10.353 no trânsito. Ou seja, a concorrência mortal com o Covidão é expressiva, porém pouco destacada midiaticamente.
Tem também a morbidade econômica. Esta "comorbidade" assassina as oportunidades de empreendimento, emprego, geração e distribuição de renda. A Rede Jornal Contábil informa que pelo menos 600 mil empresas fecharam as portas durante o pandemônio (ops, pandemia). Houve pelo menos 9 milhões de demissões, engrossando as estatísticas de desemprego que já ultrapassam 14 milhões. Tudo isso causa desconforto, desespero e gera muita depressão - que também gera o suicídio de muita gente. A extrema mídia tem uma "orientação" para evitar dar notícias sobre pessoas que se matam.
O Brasil tem de resolver seus problemas fundamentais: A falta de Educação (ensino de qualidade + formação moral familiar), a ausência de um Projeto Estratégico de Nação, o extremismo ideológico que inviabiliza um debate civilizado e facilita a desunião patriótica, nosso complexo cultural de vira-lata (inferioridade), a hegemonia do desgoverno do Crime Institucionalizado, promovendo a corrupção sistêmica do Estado-Ladrão e servindo à perpetuação de poder das oligarquias regionais. No meio do caminho para solucionar problemas estruturais, ainda temos a crise sanitária (com a Covid e muitas outras doenças que não tratamos direito) e a persistente crise econômica.
Sobreviver no Brasil, definitivamente, não é tarefa para amadores.
Fonte: serrao@alertatotal.net
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