O presidente Jair Bolsonaro sempre afasta
palpiteiros afirmando que é ele quem entende de política. Por sorte ou
artimanha, aplicou um "mata leão" que imobilizou politicamente o ex-ministro
Luiz Henrique Mandetta (Saúde), cuja fama subiu à cabeça a ponto de trocar
alfinetadas com o próprio chefe. Bolsonaro mostrou de quem é a caneta e fez do
ministro uma espécie de zumbi no planalto central: ele está no cargo, só que
não.
Discrição inédita
A operação para neutralizar Mandetta teve algo inédito: Bolsonaro fez tudo isso discretamente, sem desaforos Twitter e nem coletivas na grade.
Pagou para ver
Discrição inédita
A operação para neutralizar Mandetta teve algo inédito: Bolsonaro fez tudo isso discretamente, sem desaforos Twitter e nem coletivas na grade.
Pagou para ver
Mandetta pagou para ver: "só saio demitido". Mal
acreditava quando o ministro Braga Netto (Casa Civil) o comunicava da sua
demissão.
Cereja no bolo
Para demonstrar desapego ao cargo, o ministro se ofereceu para ficar no cargo até a definição do substituto. Foi a "cereja no bolo" do Planalto.
Cereja no bolo
Para demonstrar desapego ao cargo, o ministro se ofereceu para ficar no cargo até a definição do substituto. Foi a "cereja no bolo" do Planalto.
A lista é longa
A demora na escolha sugeriu dificuldade de
encontrar alguém à prova de críticas, como quer Bolsonaro. O problema é oposto:
excesso de opções.
Fonte: Claudio Humberto
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