O ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy foi
convertido em "donzela maculada", após sua demissão. O presidente da Câmara
disse até que sua saída do governo "foi de uma covardia sem precedentes", mas
nem Rodrigo Maia se lembra da covardia do próprio Levy de não abrir a caixa
preta do BNDES, um dos maiores instrumentos de corrupção dos governos do PT,
tampouco de enfrentar a corporação aparelhada e muito bem paga: chegam a
receber salários de R$ 100 mil mensais.
Catatonia
conveniente
Levy nem se mexeu quando os petistas do BNDES
recusaram acesso ao Ministério do Meio Ambiente a contratos com ongs
ambientalistas.
Picaretagem
escondida
Dos R$ 25 milhões recebidos para projetos
ambientais, ongs picaretas gastaram R$ 14 milhões em "consultoria" e salários
para eles próprios.
Mãos
leves nas doações
Mais de R$ 800 milhões de um total de R$ 1,5 bilhão
doados ao Brasil por meio do Fundo Amazônia, acabaram nos bolsos dos ongueiros.
Fonte: Claudio Humberto
terça-feira, 18 de junho de 2019
"Covardia diante da corporação derrubou Levy"
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