Dianna Lynn, que faz dois papeis, e Zachary Scott em "O Insaciável"
Fotos: IMDb
Na noite desta segunda-feira, 17, a visão do drama "O Insaciável" (Ruthless), de Edgard G. Ulmer, 1948. "Cruel" é a tradução do título original. Integrante do digistrack "Film Noir Vol 13", lançado pela Versátil, trata sobre ambição e ganância pela busca de sucesso. Também sobre amizade e traição.
Na trama, nos anos 40, em um encontro filantrópico
promovido pelo milionário Horace Woodruff Vendig (Zachary Scott), o convidado
Vic Lambdin (Louis Hayward) conta a Mallory Flagg (Dianna Lynn) - em flashback
- a história do início e do fim de sua amizade com o anfitrião.
Quando eles são meninos, Horace (Bob Anderson) é um pobre filho de pais disfuncionais - Pete Vendig (Raymond Burr) e Kate Vendig (Joyce
Arling) e melhor amigo de Vic (Arthur Stonne), que salva a garota rica Martha
Burnside (Ann Carter) de se afogar em um rio. Horace é adotado pelo rico
casal Burnside (Dennis Hoey e Edith Barrett) e mais tarde enviado para Harvard
e fica noivo de Martha (Dianna Lynn, por quem Vic tem interesse.
Quando o ambicioso Horace se encontra com a mais abastada,
Susan Duane (Martha Vickers), que pertence a uma família mais influente, ele
cancela seu compromisso com Martha e se muda para Nova York. Mais tarde, ele conhece o
milionário Buck Mansfield (Sydney Greenstreet) e seduz sua jovem esposa,
Christa (Lucille Bremer) para lucrar nos negócios, fato que leva a consequências trágicas.
O filme inicia com a citação bíblica: "Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e
perder a sua alma?"
Outras citações bíblicas:
Provérbios 31: 10 ("Mulher virtuosa quem a achará? O seu
valor muito excede ao de rubis"), e Obadias 1: 2 a 4 (“Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre
as estrelas, dali te derrubarei, diz o Senhor.")
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