Setores
de inteligência do governo tratam com desconfiança o furto e a divulgação de
conversas, em aplicativo de mensagens, entre o então juiz e hoje ministro
Sérgio Moro (Justiça) com procuradores da Lava Jato. Por dever de ofício,
"arapongas" sempre acham que nada é o que parece. E recorrem à velha
pergunta "a quem o crime beneficia?" para lançar suspeita contra quem
tenta atrapalhar a reforma da Previdência.
Teoria da conspiração
Desconfiados analistas de inteligência acham até
que um procurador contra reforma pode ter vazado as mensagens para gerar crise
política.
Época foi a mesma
A grave crise que quase provocou o impeachment de
Michel Temer, em 2017, foi criada exatamente nessa fase da reforma da
Previdência.
Com Temer, deu certo
Temer conseguiu evitar o impeachment, mas o custo
político daquela crise custou a reforma da Previdência, lembram os arapongas.
Grave é o crime
Todos ficaram tão excitados com a
"denúncia contra Sérgio Moro" que
que não se deram conta de que, além de pouco
importantes, as mensagens foram obtidas por meio criminoso, violando a
privacidade (quanta ousadia!) de um juiz federal e de procuradores da
República.
Trama foi o roubo
Defensores de Lula dizem que mensagens do juiz e
procuradores da Lava Jato são reveladoras de uma "trama". Nessa
história, a única trama foi de Lula & Cia, como ficou provado, para
dilapidar a Petrobras.
Vida que segue
A divulgação de mensagens atribuídas ao ministro
Sérgio Moro não alterou a tramitação do pacote anticrime no Congresso. O
relator, Capitão Augusto (PL-SP), apresenta o parecer nesta quinta (13).
Pensando bem...
…cadê os áudios, vídeos e prints?
Fonte: Claudio Humberto
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