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quarta-feira, 19 de junho de 2019

"O antipapa Bergoglio"

Por Ipojuca Pontes

Depois de posar ao lado do beiçudo Raoni - cacique "globe-trotter", pau de cabeleleira do roqueiro Sting em saltitantes viagens internacionais -, o papa Bergoglio anuncia para outubro próximo uma "Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Região Amazônica". Boa coisa não vai sair desse convescote no que se refere à integridade da nação brasileira.
Antes de enfocar o tal Encontro, convém mencionar recente estudo divulgado pela "From Rome", publicação teológica de prestígio internacional, sobre o argentino Jorge Mario Bergoglio. Segundo 'FR', a leitura precisa do Código do Direito Canônico leva à conclusão inelutável de que Bergoglio é, em todos os sentidos da palavra, um "antipapa".
Assinala a publicação: "A renúncia do papa Bento XVI é inválida. Não há outra leitura autêntica do Canon 332 além do fato de que a renúncia ao munus é a condição sine qua non necessária para uma renúncia papal".
A abdicação de Bento deve ser questionada porque a renúncia ao ministerium, na forma das declarações papais de 11 de fevereiro de 2013, avaliada por especialistas em Direito Canônico, não pode significar uma renúncia do munus a partir do Canon 332, 188 etc. Portanto, acentua 'FR': "O papa Bento XVI continua sendo o único e verdadeiro papa da Igreja Católica com todos os poderes e prerrogativas desse cargo". Segue daí que o Colégio de Cardeais não tem autoridade para se reunir e reeleger um papa quando houve uma renúncia inválida. "Bergoglio é um usurpador do escritório papal e deve ser punido de acordo com o Canon 1381 por esse crime". Neste sentido, 40 bispos do Vaticano, onde a resistência às heresias do argentino crescem dia a dia, assinaram documento pedindo sua renúncia imediata.
Sínodo do Vaticano, em outubro, pretende uma 'força-tarefa' internacional para retirar a soberania brasileira da nossa Amazônia
Conclui a publicação católica:
"Como Bergoglio nunca teve qualquer autoridade canônica como papa, todas as suas indicações para a Cúria Romana são nulas e sem efeito". Portanto, todas as ações tomadas pela Congregação de Religiosos, ou pela Congregação da Doutrina da Fé contra qualquer um, ou as do secretário de Estado em relação a nações como a China, incluindo nomeações de bispos, etc - são todas nulas e vazias.
- Assim, os católicos podem e de fato são obrigados por Divina Fé a insistir para que ele seja expulso do Vaticano como um usurpador - acrescenta a publicação.
Com efeito, significativa parte dos católicos já associa o argentino Bergoglio à figura do Demo. Seu objetivo claro é minar a Igreja por dentro. Distorcendo a verdade religiosa, o argentino verbera que Cristo não é só espírito, mas, sim, um homem como tantos outros. (No raso, tal como os muçulmanos, Bergoglio parece desacreditar da Santíssima Trindade).
No mesmo diapasão, julga que a crucificação de Cristo, ato da redenção humana, "foi um fracasso". Ademais, cortejando a teoria evolucionista de Darwin, já de há muito desmoralizada no campo científico, avalia Bregoglio que o verdadeiro Deus não tinha poder para criar a terra em seis dias, conforme consagrado no Gênesis.
Por sua vez, em conclave aberto no Vaticano sobre o ateísmo (organizado por um grupo de acadêmicos do Reino Unido) chegou à conclusão, herético, que não será preciso ter crença alguma para ser "moralmente superior": O pecador não precisa acreditar em Deus para ir para o Céu, "desde que faça o certo a partir dos seus próprios olhos". Vale concluir: Che Guevara ou Átila, o Flagelo de Deus, que acreditavam fazer o certo a partir dos próprios conceitos, estariam agora nas hostes celestiais, entre liras e lírios.
(Seguramente, por isso, em visita ao Marrocos, ano passado, Bergoglio considerou os muçulmanos como "nossos irmãos" - exatamente no Marrocos, onde foram eliminados, na Batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, cerca de 50 mil cristãos, dando início a massacres ininterruptos que, de lá pra cá, exterminaram milhões de católicos.
De início, visto pelos fiéis conscientes como um típico militante da esquerda festiva, Bergoglio, embora negue, ipsis literis, a cartilha da Teologia da Libertação, apostasia cultuada no Brasil pelas figuras de Leonardo Boff e de Frei Beto (vai com um “t”, só…), este, aliado de Fidel Castro e de sua ditadura sanguinária, mais viva do que nunca na Ilha (faminta) dominada pelo comunismo ateu.
Mas o antipapa tem suas apelações.
Ao pressentir que milhões de católicos tradicionais estão fugindo da teologia perfilada pelo Vaticano, Bergoglio, agraciado com o emblemático brasão da foice e do martelo explorado à exaustão na URSS de Stalin, advertiu aos evadidos que "ter relação pessoal com Cristo fora da Igreja é uma tentação danosa e perigosa".
Voltando às estripulias de Bergoglio com o "globe-trotter" Raoni, é certo que o tal "Sínodo do Vaticano", a ocorrer em outubro, terá por objetivo criar uma "força-tarefa" internacional (quem sabe, comandada pelo próprio argentino) para retirar a soberania brasileira da nossa Amazônia - ameaçada, segundo o insaciável establishment europeu, pelo mitológico "efeito estufa".
Diga-se que o antipapa recebeu o cacique na condição de adepto do "animismo" - credo segundo o qual as pedras, as árvores e os objetos inanimados têm alma. No frigir dos ovos, um aparato conceitual que une o movimento indigenista ao ambientalismo internacional para promover, a peso de ouro, com suas 200 mil ongs bem abastecidas, "uma guerra civil de baixa intensidade" e se apossar - pela ocupação - das imensas riquezas da região.
Para completar a obra do politiqueiro (esquerdista) ora hospedado no Vaticano, temos sua carta-resposta aos garranchos enviados por Lula, o prisioneiro mais corrupto do mundo ocidental. Nela, divisamos o spectrum do impostor que só olha o céu para ver se vai chover, pedindo que o Chacal do ABC "não desanime e continue acreditando em Deus".
Uma burla dessas só no inferno!
P S - Matteo Salvini, primeiro-ministro italiano que vive sendo sacaneado por Bergoglio porque reza de terço na mão, aconselhou ao antipapa abrir as portas do rico Estado do Vaticano, com centenas de imóveis desocupados, para acolher os contingentes de imigrantes estrangeiros visto que a Itália, em crise, já esgotou sua cota.
Bergoglio, mendaz, deu o calado por resposta.
Até.

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