O clima de
intolerância já dominava a campanha, sobretudo nas redes sociais antes
do atentado contra Jair Bolsonaro (PSL). Mensagens no Twitter e
no Facebook faziam apologia a atos de violência contra o candidato,
exortando moradores de Juiz de Fora (MG) a "meter bala" ou que "acabassem" com
ele. Após, o atentado outras mensagens, até cruéis, se espalharam nas redes
sociais comemorando o atentado.
Sugestão de morte
No Twitter, uma Ana Laura pediu: "quando Bolsonaro vier a 'JF' alguém poderia matar ele". O atentado ocorreu meia hora depois.
Pedido de sequestro
Outra usuária das redes bolou até um plano: [a visita de Bolsonaro a Juiz de Fora] "é uma ótima oportunidade para sequestrar ele".
Tortura e assassinato
Eduarda, como se identifica nas redes, sugere que depois do sequestro se faça "umas torturas" no candidato e "depois matar com tiro na testa".
Jair nas redes
O atentado contra Bolsonaro dominou os assuntos nas redes em todo o mundo, segundo estudo da FGV/DAPP. Em duas horas, estava nos Trending Topics de 12 países, incluindo EUA, Reino Unido e Espanha.
Pensando bem…
…até o ataque a Bolsonaro, atentado mesmo era a campanha deste ano.
Fonte: Claudio Humberto
Sugestão de morte
No Twitter, uma Ana Laura pediu: "quando Bolsonaro vier a 'JF' alguém poderia matar ele". O atentado ocorreu meia hora depois.
Pedido de sequestro
Outra usuária das redes bolou até um plano: [a visita de Bolsonaro a Juiz de Fora] "é uma ótima oportunidade para sequestrar ele".
Tortura e assassinato
Eduarda, como se identifica nas redes, sugere que depois do sequestro se faça "umas torturas" no candidato e "depois matar com tiro na testa".
Jair nas redes
O atentado contra Bolsonaro dominou os assuntos nas redes em todo o mundo, segundo estudo da FGV/DAPP. Em duas horas, estava nos Trending Topics de 12 países, incluindo EUA, Reino Unido e Espanha.
Pensando bem…
…até o ataque a Bolsonaro, atentado mesmo era a campanha deste ano.
Fonte: Claudio Humberto
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