1. Plateia aplaudiu de pé as várias execuções
2 e 3. Minerva Cachoeirana foi regida por dois maestros, Felisberto José da Silva e Clarício Marques
4, 5 e 6. Maestro Tony Neves rege a 25 de Março
7. Dimas Oliveira, como sempre, atua como mestre de cerimônia
Fotos: Washington Nery
Outra noite de momentos inolvidáveis com música de qualidade. Assim foi o segundo dia, na sexta-feira, 5, do VI Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, realizado em local nobre, no Casarão Fróes da Motta, com promoção da Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense.
Bombardinos, clarinetes, flautas, saxofones,
trombones, trompas, trompetes e tubas mais pratos e caixas foram os
instrumentos utilizados pelas filarmônicas, que executaram repertório de música
erudita, dobrados, hinos, marchas e arranjos de música popular brasileira e
internacional.
Primeiro, a apresentação da Sociedade Lítero Musical Minerva Cachoeirana, fundada em 10 de fevereiro de 1878, que completou recentemente 139 anos.
Repertório: marcha "Lourdes Santana", de Armindo Oliveira; polaca "Rouxinol", de Ingaiara Índio; dobrado "Meu e Dele", de Nilton Azevedo e Kelvine, em primeira audição; pot-pourri de Tim Maia, com arranjo do Sargento França; dobrado "Arlindo Cristiano", de Amando Nobre; "Suíte Nordestina", com arranjo de José Urcisino da Silva; "Trombone in Blues", de Edmael Santos; marcha "Guisarda", de Vittorio Di Monti; e dobrado "Hei de Vencer", de autoria desconhecida - com esta peça a Coroporação Musical Francisco Paulo Russo, de Araras-SP, venceu o 1º Festival Nacional de Filarmônicas, promovido pela Funarte e Rede Globo, em 1977, no Rio de Janeiro, no qual a Sociedade Filarmônica 25 de Março conquistou o terceiro lugar.
Feira de Santana tem o privilégio de ter a segunda filarmônica do Estado, a 25 de Março, fundada cinco anos depois da Sociedade Filarmônica Erato Nazarena, ainda atuante, fundada em 1863. A quase sesquicentenária entidade, surgiu em 25 de março de 1868.
Primeiro, a apresentação da Sociedade Lítero Musical Minerva Cachoeirana, fundada em 10 de fevereiro de 1878, que completou recentemente 139 anos.
Ela esteve presente na quarta edição do festival, em 26 de março de
2015.
Com 38 componentes, executou peças sob a regência dos maestros Clarício Marques e Felisberto José da Silva, que se revezaram.Repertório: marcha "Lourdes Santana", de Armindo Oliveira; polaca "Rouxinol", de Ingaiara Índio; dobrado "Meu e Dele", de Nilton Azevedo e Kelvine, em primeira audição; pot-pourri de Tim Maia, com arranjo do Sargento França; dobrado "Arlindo Cristiano", de Amando Nobre; "Suíte Nordestina", com arranjo de José Urcisino da Silva; "Trombone in Blues", de Edmael Santos; marcha "Guisarda", de Vittorio Di Monti; e dobrado "Hei de Vencer", de autoria desconhecida - com esta peça a Coroporação Musical Francisco Paulo Russo, de Araras-SP, venceu o 1º Festival Nacional de Filarmônicas, promovido pela Funarte e Rede Globo, em 1977, no Rio de Janeiro, no qual a Sociedade Filarmônica 25 de Março conquistou o terceiro lugar.
Feira de Santana tem o privilégio de ter a segunda filarmônica do Estado, a 25 de Março, fundada cinco anos depois da Sociedade Filarmônica Erato Nazarena, ainda atuante, fundada em 1863. A quase sesquicentenária entidade, surgiu em 25 de março de 1868.
A 25 de Março, foi a segunda a se apresentar, contando
com 33 integrantes, inclusive da Escola de Música Estevam Moura, que funciona desde 7 de
agosto de 2014, no Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão, no bairro Baraúnas.
Sob a regência do músico e professor
Antônio Carlos Batista Neves Júnior, o Tony Neves, feirense, os acordes da 25
enlevaram o público presente.
Repertório: Hino da Sociedade Filarmônica 25 de Março, de João Manoel Dantas; dobrado "João e Íris", de José Gomes de Assis; marcha "Regina Ramalho", de Matias Almeida; "Preta Pretinha", de Moraes Moreira e Luís Galvão, com arranjo de Tony Neves; valsa "Lindaura Azevedo", de Tertuliano Santos; Hino do Fluminense de Feira, de Antonio Moreira, com arranjo de Tony Neves, em primeira audição; baião "Asa Branca", de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, com arranjo de Tony Neves; e Hino à Feira, de Georgina Erismann.
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