Sociedade Filarmônica 25 de Março, sob a regência do maestro Tony Neves, em brilhante apresentação no VI Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, na sexta-feira, 5.
Foto: Washington Nery
Em comentário em postagem no Facebook sobre a participação da Sociedade Filarmônica 25 de Março, o historiador Antonio Moreira Ferreira, o Antonio do Lajedinho, considerou:
"Pela segunda vez, na história de Feira de Santana, a Sociedade Filarmônica 25 de Março, como a Fênix, renasce das cinzas. A primeira vez foi em 1927 quando foi dissolvida, e por quatro anos ficou esquecida, até que apareceu o coronel Américo Pedra e heroicamente fez a ressurreição. Desta vez o herói é o professor Carlos Brito que a trouxe novamente das cinzas. Parabéns, meu amigo. Você conseguiu! Parabéns também para o Dr. Alpiniano Reis Filho, que tanto lutou pelo renascimento da Filarmônica onde seu pai, Tuta Reis, brilhou por toda vida."
Foto: Washington Nery
Em comentário em postagem no Facebook sobre a participação da Sociedade Filarmônica 25 de Março, o historiador Antonio Moreira Ferreira, o Antonio do Lajedinho, considerou:
"Pela segunda vez, na história de Feira de Santana, a Sociedade Filarmônica 25 de Março, como a Fênix, renasce das cinzas. A primeira vez foi em 1927 quando foi dissolvida, e por quatro anos ficou esquecida, até que apareceu o coronel Américo Pedra e heroicamente fez a ressurreição. Desta vez o herói é o professor Carlos Brito que a trouxe novamente das cinzas. Parabéns, meu amigo. Você conseguiu! Parabéns também para o Dr. Alpiniano Reis Filho, que tanto lutou pelo renascimento da Filarmônica onde seu pai, Tuta Reis, brilhou por toda vida."
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