Após a
longa convivência com assessores, que humilha rotineiramente, a presidente
Dilma agora ameaça os que hesitam acompanhá-la ao "governo paralelo". Ela
listou 20 nomes para assessorá-la no período do seu afastamento do cargo, a ser
definido nesta quarta (11), até ser julgada, em até 180 dias. Mas alguns
preferem tentar ficar no governo de Michel Temer, com quem sempre mantiveram
relações cordiais.
Ultimato
Aos gritos,
na porta do seu gabinete, Dilma avisou que vai exonerar, na quarta (11), quem
se recusar a segui-la no "governo paralelo".
Rei
morto, rei posto
"Quem
for para o Alvorada, sabe que não voltará mais", afirmou à coluna uma
assessora de Dilma, que já conta com o impeachment.
Impeachment
nela
A relação
de Dilma com subordinados é rotineiramente desagradável. Em alguns casos, os
assessores até comemoram o impeachment.
Papel
grosseiro
O
tratamento de Dilma a funcionários, desde os tempos de ministra da Casa Civil,
rendeu a ela apelidos como "Papel de embrulhar prego".
Fonte: Cláudio Humberto
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