Por José Emanoel Freitas
Podemos
considerar realmente impagável o mais recente lançamento de livro de Feira de
Santana com a assinatura de Dimas Oliveira, jornalista, ativista cultural e,
especialmente o nosso mais tradicional crítico de cinema, que desde 1967 vem
publicando resenhas sobre as principais produções cinematográficas exibidas em
Feira, e produzidas mundo afora.
Dimas é sem
dúvida um apaixonado pela denominada "sétima arte", a forma mais
popular e universal de diversão, lazer e cultura, que auxilia a formação de
intelectuais no mundo todo, e informa com seus recursos áudio-visuais de forma
e linguagem própria e inigualável.
Muito se falou que o surgimento da tv e depois da Internet iria interferir na popularidade do cinema, o que sem dúvida era uma total falta de informação, pois cada uma destas formas de comunicação tem suas próprias linguagens. O que é visualizado na tv ou na Internet, não se compara em nada com o que o cinema é capaz de mostrar. A linguagem cinematográfica é mais rica e mais completa. O envolvimento que uma sala de projeção de cinema cria, nenhum outro veículo áudio-visual é capaz de se igualar e, dessa linguagem Dimas Oliveira entende com requintes que só um grande apaixonado é capaz.
Muito se falou que o surgimento da tv e depois da Internet iria interferir na popularidade do cinema, o que sem dúvida era uma total falta de informação, pois cada uma destas formas de comunicação tem suas próprias linguagens. O que é visualizado na tv ou na Internet, não se compara em nada com o que o cinema é capaz de mostrar. A linguagem cinematográfica é mais rica e mais completa. O envolvimento que uma sala de projeção de cinema cria, nenhum outro veículo áudio-visual é capaz de se igualar e, dessa linguagem Dimas Oliveira entende com requintes que só um grande apaixonado é capaz.
O livro
"cinema demais" é uma pequena aula da sétima arte, que esperamos que
continue em outros volumes, pois neste primeiro livro, o aficionado nos
presenteia com apenas quatro anos de sua observação desta arte maravilhosa, e daí
para cá tem mais 40 anos para ser registrado em livros, que esperamos estejam
logo ao alcance de outros apaixonados por cinema.
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