Durante a votação do projeto de lei antibaixaria na Assembleia Legislativa, na terça-feira, 20, o relator João Bonfim (PDT) apresentou um projeto substitutivo, que altera o projeto original, de autoria da deputada Luiza Maia (PT).
Por entender que o novo projeto deveria ter sido distribuído anteriormente entre os parlamentares para ser melhor avaliado, o deputado estadual Carlos Geilson (PTN) fez pedido de vistas, adiando a votação em 48 horas.
As mudanças no projeto apresentado pelo deputado João Bonfim incluem: limitação da medida ao uso de dinheiro estadual, sendo que o de Luiza Maia se referia a recursos públicos de modo geral; e proibição também a músicas de teor homofóbico, racista e de apologia às drogas ilícitas, enquanto que o original falava em músicas e coreografias depreciativas a mulher.
"O projeto original passou por aditivos que não chegaram ao conhecimento dos parlamentares antes da leitura do relatório e não foi publicado parecer. Não é questão de ser contra o projeto, até porque meu voto será favorável, mas é necessário conhecê-lo melhor e esse período servirá para isso", frisou Geilson.
O pedido de vistas está fundamentado no Artigo 81 do Regimento Interno. A partir desta quinta-feira, 22, o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT) define o dia de votação do projeto, em acordo com a deputada Luiza Maia e o deputado João Bonfim. Até a votação, o deputado Carlos Geilson pode acatar sugestões que visem melhorar e ampliar o alcance do projeto.
Fonte: Orisa Gomes, da Assessoria de Comunicação
Por entender que o novo projeto deveria ter sido distribuído anteriormente entre os parlamentares para ser melhor avaliado, o deputado estadual Carlos Geilson (PTN) fez pedido de vistas, adiando a votação em 48 horas.
As mudanças no projeto apresentado pelo deputado João Bonfim incluem: limitação da medida ao uso de dinheiro estadual, sendo que o de Luiza Maia se referia a recursos públicos de modo geral; e proibição também a músicas de teor homofóbico, racista e de apologia às drogas ilícitas, enquanto que o original falava em músicas e coreografias depreciativas a mulher.
"O projeto original passou por aditivos que não chegaram ao conhecimento dos parlamentares antes da leitura do relatório e não foi publicado parecer. Não é questão de ser contra o projeto, até porque meu voto será favorável, mas é necessário conhecê-lo melhor e esse período servirá para isso", frisou Geilson.
O pedido de vistas está fundamentado no Artigo 81 do Regimento Interno. A partir desta quinta-feira, 22, o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT) define o dia de votação do projeto, em acordo com a deputada Luiza Maia e o deputado João Bonfim. Até a votação, o deputado Carlos Geilson pode acatar sugestões que visem melhorar e ampliar o alcance do projeto.
Fonte: Orisa Gomes, da Assessoria de Comunicação

Um comentário:
A deputada deveria ficar agradecida com as alterações feitas, muito mais abrangentes. É claro que há algumas músicas que as próprias periguetes do pedaço, A-DO-RAM, e fica mal prá nós, prá família mesmo, mas o problema da deputada, creio, é que as petistas só se ligam no que pensam ser contrário à elas. O protecionismo excessivo às mulheres, nesses governos petralhas, beira o ridículo. Daqui a pouco, vão inventar que vocês, homens, devem nos fazer reverência, sempre que passarem por nós ou nos beijarem os pés. Veja só: há a delegacia das mulheres, prá quando forem ameaçadas por seus maridos...e quando acontecer o contrário?? Sei de homens que já apanharam de suas mulheres. (no meio político, mesmo)rs
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