Os moradores do Residencial Santa Bárbara, na Mangabeira, conjunto do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Governo Federal, estão insatisfeitos com a desatenção da Caixa Econômica Federal e da FMConstrutora. Eles estão ameaçando suspender o pagamento das prestações. É o que conta matéria feitra por Ney Silva e publicada so site "Acorda Cidade". São 380 unidades, mas apenas 205 estão ocupadas.
Os moradores protestam contra a falta de infraestrutura das ruas e a ausência de serviços públicos, como escolas, postos de saúde e transporte. A líder comunitária Ronilda da Silva Machado Benevides conta que em quase todos os apartamentos há problemas da infraestrutura. "São casas com forro desabando, cercas mal acabadas entre outras situações", afirmou. Segundo ela, a Caixa Econômica Federal teria garantido que "colocaria uma empresa dentro do conjunto para fazer reparos e até agora isso não aconteceu".
Outros problemas: O conjunto não tem posto de saúde, não tem coleta regular de lixo (Foto: Reprodução), não tem creche nem escola para as crianças, os moradores dizem que se sentem abandonados pelo poder público. As unidades habitacionais não têm passeios e em algumas delas os quintais acumulam água que invadem os apartamentos.
Além dos problemas de infraestrutura, os moradores também estão preocupados com os preços exorbitantes das contas de água e luz. O Santa Bárbara é ocupado principalmente por mulheres solteiras, divorciadas e separadas. Elas sobrevivem do programa Bolsa Família do Governo Federal. A renda é muito baixa e não chega a um salário mínimo. Por causa dos problemas nas redes de água e de energia, os recibos estão com valores altos para o padrão de vida dos moradores. Tem conta de água superior a R$ 200,00. Conta de luz de até R$ 100,00. Devido as condições financeiras dos moradores que não têm como resolver a situação, o fornecimento desses serviços está ameaçado.
A questão agora é saber quem vai ser responsabilizado por entregar um residencial sem condições de habitabilidade. A pressa para entregar a obra foi tão grande que o empreendimento não tem acesso oficial. O local onde deveria ser a entrada é um grande barranco. Os moradores improvisaram uma guarita de madeira e papelão a 100 metros do futuro acesso.
Os moradores protestam contra a falta de infraestrutura das ruas e a ausência de serviços públicos, como escolas, postos de saúde e transporte. A líder comunitária Ronilda da Silva Machado Benevides conta que em quase todos os apartamentos há problemas da infraestrutura. "São casas com forro desabando, cercas mal acabadas entre outras situações", afirmou. Segundo ela, a Caixa Econômica Federal teria garantido que "colocaria uma empresa dentro do conjunto para fazer reparos e até agora isso não aconteceu".
Outros problemas: O conjunto não tem posto de saúde, não tem coleta regular de lixo (Foto: Reprodução), não tem creche nem escola para as crianças, os moradores dizem que se sentem abandonados pelo poder público. As unidades habitacionais não têm passeios e em algumas delas os quintais acumulam água que invadem os apartamentos.
Além dos problemas de infraestrutura, os moradores também estão preocupados com os preços exorbitantes das contas de água e luz. O Santa Bárbara é ocupado principalmente por mulheres solteiras, divorciadas e separadas. Elas sobrevivem do programa Bolsa Família do Governo Federal. A renda é muito baixa e não chega a um salário mínimo. Por causa dos problemas nas redes de água e de energia, os recibos estão com valores altos para o padrão de vida dos moradores. Tem conta de água superior a R$ 200,00. Conta de luz de até R$ 100,00. Devido as condições financeiras dos moradores que não têm como resolver a situação, o fornecimento desses serviços está ameaçado.
A questão agora é saber quem vai ser responsabilizado por entregar um residencial sem condições de habitabilidade. A pressa para entregar a obra foi tão grande que o empreendimento não tem acesso oficial. O local onde deveria ser a entrada é um grande barranco. Os moradores improvisaram uma guarita de madeira e papelão a 100 metros do futuro acesso.
3 comentários:
O povo dessa região, certamente não esquecerá tanto pouco caso com êles.
Tarcízio fica tão doido para fazer o anuncio de entrega porque não vai lá ver de frente o problema dos moradores? Só porque é na Mangabeira?
Daqui para Outubro ele aparece para pedir voto e continuar prometendo, besta quem acredita na conversa fiada.
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