Mais de 100 alunos ficaram prejudicados por falta de salas de aulas, não tem vagas. Nem bem as matrículas começaram, mas esta é a informação da direção da Escola Estadual Helena Assis Suzart. localizada na rua A, s/n, no Conjunto Feira X. Segundo a direção da escola as matrículas para o ensino fundamental e emsino médio estão impossibilitadas por conta da escola não disponibilizar mais do anexo, tendo em vista que houve um desgaste por conta da Secretaria de Educação da Bahia que não repassou os valores do aluguel para o proprietário do imóvel. Este já é o segundo caso dentro do Feira X.
O primeiro espaço foi locado pela Igreja Batista Shekinah, localizado na Rua A do mesmo bairro, a poucos metros da escola. Seria um ponto ideal se o Estado honrasse com seus compromissos pagando o aluguel que lhe foi confiado. Mas, por conta da inadimplência de um ano, o proprietário responsável pela igreja pediu o espaço. A direção da instituição preocupada com a demanda de alunos recorreu novamente junto à Diretoria Regional de Educação (Direc) e alugou o espaço do Centro Educacional Dínamos, localizado na rua N, também no mesmo bairro. Uma decepção, pois no mês de outubro o proprietário sentindo-se prejudicado, entrou na Justiça e pediu uma ordem de despejo para ter de volta o seu espaço que preferia estar fechado mas teria garantia que não ter dor de cabeça sem receber o aluguel. A direção da escola recorreu à Justiça para não deixar de fora mais de 200 alunos, pois já estava no final do ano e se caso ocorresse o despejo os alunos ficariam prejudicados. Por duas vezes a direção conseguiu liminar para a conclusão do ano letivo. Dizer também que as contas de água e energia eram pagas pelo diretor com recursos próprios e outro professor que não quis se identificar tomou empréstimo no valor de R$ 7.200,00 para antecipar quatro meses de aluguel, afim de dar continuidade no espaço do Dínamos e esperar que o Governo do Estado, através da Secretaria de Educação, pagasse as mensalidades em atraso.
O primeiro espaço foi locado pela Igreja Batista Shekinah, localizado na Rua A do mesmo bairro, a poucos metros da escola. Seria um ponto ideal se o Estado honrasse com seus compromissos pagando o aluguel que lhe foi confiado. Mas, por conta da inadimplência de um ano, o proprietário responsável pela igreja pediu o espaço. A direção da instituição preocupada com a demanda de alunos recorreu novamente junto à Diretoria Regional de Educação (Direc) e alugou o espaço do Centro Educacional Dínamos, localizado na rua N, também no mesmo bairro. Uma decepção, pois no mês de outubro o proprietário sentindo-se prejudicado, entrou na Justiça e pediu uma ordem de despejo para ter de volta o seu espaço que preferia estar fechado mas teria garantia que não ter dor de cabeça sem receber o aluguel. A direção da escola recorreu à Justiça para não deixar de fora mais de 200 alunos, pois já estava no final do ano e se caso ocorresse o despejo os alunos ficariam prejudicados. Por duas vezes a direção conseguiu liminar para a conclusão do ano letivo. Dizer também que as contas de água e energia eram pagas pelo diretor com recursos próprios e outro professor que não quis se identificar tomou empréstimo no valor de R$ 7.200,00 para antecipar quatro meses de aluguel, afim de dar continuidade no espaço do Dínamos e esperar que o Governo do Estado, através da Secretaria de Educação, pagasse as mensalidades em atraso.
Segundo o presidente da Associação Presidente José Sarney, Isaías de Diogo, como é conhecido, na verdade o que aconteceu foi "um descaso e uma irresponsabilidade tamanha quando podemos observar que os compromissos de aluguel dos dois imóveis não foram honrados e a Direc faz a seguinte declaração: 'Não terá mais anexo', aumentando mais os problemas e solução que é bom a gente não vê".
Fonte: "Blog da Associação Presidente José Sarney do Feira X"
Fonte: "Blog da Associação Presidente José Sarney do Feira X"
2 comentários:
Coloca os alunos na frente da escola e faz o muro de quadro negro. A educação do nosso país está uma lástima em todas as esferas.
Dimas, não é só nas escolas o descaso do governo, na saúde também. No Hospital Cleríston Andrade está faltando tudo, cirurgias sendo suspensas por falta de material, equipes cirúrgicas lavando as mãos com gazes por falta de escovinhas de degermação. Um verdadeiro caos, e ainda Zé Neto quer ser prefeito.
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