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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Deputado afirma que governo petista "massacra o povo"

Por Valdomiro Silva

Tenho acompanhado, via releases enviados ao jornal "Tribuna Feirense", pronunciamentos do deputado Carlos Geilson, na Assembleia Legislativa. Além de estar sempre defendendo causas de interesse de Feira de Santana, o que faz com desenvoltura, embora com os limites comuns de um parlamentar oposicionista, observo o seu discurso sempre ácido em relação ao governo Jaques Wagner.
Geilson tem um dos discursos mais vigorosos da oposição. Com experiência própria de busca de informações e o apoio de uma assessoria que demonstra competência, tem apresentado alguns dados interessantes e atacado pontos fracos do governo. Como em um texto distribuído na terça-feira, 10, pelo jornalista do PMN na Assembleia, em que o radialista Carlos Geilson comenta sobre a posição da Bahia como Estado que tem a maior concentração de miseráveis no Brasil.
Na Bahia, diz o deputado, são 2,4 milhões de baianos que vivem em situação de penúria, com renda mensal inferior a R$ 70,00. A região Nordeste é a de maior número de pobres e a Bahia lidera esse ranking na região.
Diz o deputado: "Aí vão dizer que foi herança maldita. Não deixa de ser uma herança maldita, mas continua sendo, porque este governo nada faz a não ser cooptar deputados, cooptar partidos e assim tem feito esta administração". Segue o apresentador do "Programa Carlos Geilson": "É um governo que vive tentando engabelar o eleitor".
Semana passada, o deputado Geilson atacou um dos seus alvos prediletos, os pedágios e as condições da BR 324 - o que faz, aliás, com propriedade, representando o sentimento dos motoristas que estão sendo submetidos a uma rodovia ainda precária e um pedágio que não traz retorno.
"Não podemos esquecer que o governo passado fez um pedágio - o da Linha Verde, mas este governo, atual, construiu 13 praças de pedágios. No governo passado, quando se implantou o pedágio da Linha Verde, o atual governador foi o timoneiro dos protestos contra os pedágios e agora faz muito mais praças de pedágios, esquecendo as bandeiras de luta", afirmou. Geilson diz que não pode ser a favor "de quem está massacrando a população".
A cúpula do PTN arrasta como uma novela global que teima em não acabar a discussão sobre fazer parte ou não do governo. Geilson, com seu discurso em que ataca a administração atual sem dó nem piedade, vai se afastando cada vez mais de um projeto que venha a unir o partido a Wagner. Por seus conceitos, já expostos à exaustão, praticamente não há mais ambiente para uma aliança nesta gestão.
Fonte: "Tribuna Feirense"

Um comentário:

Mariana disse...

Olhe, Dimas, a maioria(com folga)optou por ser massacrada pelo petismo...não fôsse você e outros de bem, nessa terra, eu nem ligaria, porque quando o reelegeram, já sabiam da missa a metade.