Sob a presidência de José Sarney (PMDB-AP), o Senado já viu de tudo - pedidos de CPIs arquivados contra a lei, aprovação de nomes desqualificados para cargos públicos, assinatura de atos secretos, empreguismo descarado de parentes e apaniguados - que mais? Lembre aí.
Quem pensava que tinha visto tudo se enganou.
Sarney resolveu reescrever a história do Brasil. Como?
Tem um largo corredor que liga o plenário do Senado às salas das Comissões (Foto acima). Passam por ali, diariamente, cerca de cinco mil pessoas.
Ganhou o nome de Tunel do Tempo porque é decorado com 16 painéis que resumem a história política do Brasil, da proclamação da Independência para cá.
Por determinação de Sarney, os painéis foram renovados, atualizados e reinaugurados hoje. E, pasmem: sumiu o painel que falava do impeachment do ex-presidente Fernando Collor - atual senador pelo PTB de Alagoas..
Provocado por Adriana Vasconcelos, repórter de O Globo, Sarney alegou que o impeachment foi "um acidente" da história que não deveria ter acontecido.
A história reescrita por Sarney vem até 2010 - mas não fala de Itamar Franco, o vice que assumiu a vaga de Collor. Nem de Fernando Henrique Cardoso, que governou o país por dois mandatos. Nem de Lula, oito anos presidente. Nem de Dilma, a primeira mulher eleita presidente da República.
Em tempo: é claro que do governo dele, Sarney, fala. E bem.
Quem pensava que tinha visto tudo se enganou.
Sarney resolveu reescrever a história do Brasil. Como?
Tem um largo corredor que liga o plenário do Senado às salas das Comissões (Foto acima). Passam por ali, diariamente, cerca de cinco mil pessoas.
Ganhou o nome de Tunel do Tempo porque é decorado com 16 painéis que resumem a história política do Brasil, da proclamação da Independência para cá.
Por determinação de Sarney, os painéis foram renovados, atualizados e reinaugurados hoje. E, pasmem: sumiu o painel que falava do impeachment do ex-presidente Fernando Collor - atual senador pelo PTB de Alagoas..
Provocado por Adriana Vasconcelos, repórter de O Globo, Sarney alegou que o impeachment foi "um acidente" da história que não deveria ter acontecido.
A história reescrita por Sarney vem até 2010 - mas não fala de Itamar Franco, o vice que assumiu a vaga de Collor. Nem de Fernando Henrique Cardoso, que governou o país por dois mandatos. Nem de Lula, oito anos presidente. Nem de Dilma, a primeira mulher eleita presidente da República.
Em tempo: é claro que do governo dele, Sarney, fala. E bem.
Fonte: "Blog do Noblat"
Um comentário:
Êle já se acha o dono do senado e do espaço em questão...sabe que jamais os aliados o deixarão fora da presidência da casa, enquanto viver. Nossa esperança está em o Amapá não o reeleger mais. No estado dêle, parece que já não tem tantos votos. A filha perdeu e só levou, depois que o gov eleito foi cassado, não é?
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