Está no "Estadão Online":
A coordenação da campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) começou a avaliar a participação da candidata nos próximos debates. Nos bastidores, a percepção é de que o excesso de exposição pode prejudicar seu desempenho na disputa. Na condição de líder das pesquisas, Dilma estará cada vez mais exposta aos ataques dos adversários. Com o placar favorável nesse segundo tempo da partida, estrategistas da campanha acham melhor lidar com as críticas à ausência dela nos debates e com a pecha de “fujona” que encarar os riscos de muitos confrontos com os outros candidatos.
Estão programados, pelo menos, mais cinco debates entre os presidenciáveis até o dia da eleição. O primeiro será promovido pelo Estadão e TV Gazeta no próximo dia 8 de setembro. O seguinte está agendado com a Rede TV para o dia 12 de setembro. Depois será promovido um outro pela Rede Record no dia 26. A TV Globo realiza o último debate antes do pleito, no dia 1º de outubro. Um quinto confronto deve ser promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em setembro.
Dilma chegou a declarar, no início da campanha, que participaria de todos esses embates. Mas nos bastidores, cresce a constatação de que não compensa submetê-la a tanta exposição. Depois que o último Datafolha apontou a petista 17 pontos à frente do tucano José Serra, os coordenadores da campanha decidiram que doses extras de cautela e prudência farão bem neste momento.
Na segunda-feira, 23, ela não compareceu ao debate promovido pela TV Canção Nova e rede de emissoras católicas. Apenas enviou uma espécie de carta-compromisso “ao povo de Deus”, em que se dirige aos cristãos de um modo geral (católicos e evangélicos, principalmente).
Assim, não está confirmada a participação da petista no próximo embate, que será realizado pelo Estado e pela TV Gazeta, no próximo dia 8, nem no evento da CNBB - entidade que ela visitou na semana passada. O mais provável é que, se ela mantiver a liderança nas pesquisas, só compareça aos debates das Redes Globo e Record.
A coordenação da campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) começou a avaliar a participação da candidata nos próximos debates. Nos bastidores, a percepção é de que o excesso de exposição pode prejudicar seu desempenho na disputa. Na condição de líder das pesquisas, Dilma estará cada vez mais exposta aos ataques dos adversários. Com o placar favorável nesse segundo tempo da partida, estrategistas da campanha acham melhor lidar com as críticas à ausência dela nos debates e com a pecha de “fujona” que encarar os riscos de muitos confrontos com os outros candidatos.
Estão programados, pelo menos, mais cinco debates entre os presidenciáveis até o dia da eleição. O primeiro será promovido pelo Estadão e TV Gazeta no próximo dia 8 de setembro. O seguinte está agendado com a Rede TV para o dia 12 de setembro. Depois será promovido um outro pela Rede Record no dia 26. A TV Globo realiza o último debate antes do pleito, no dia 1º de outubro. Um quinto confronto deve ser promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em setembro.
Dilma chegou a declarar, no início da campanha, que participaria de todos esses embates. Mas nos bastidores, cresce a constatação de que não compensa submetê-la a tanta exposição. Depois que o último Datafolha apontou a petista 17 pontos à frente do tucano José Serra, os coordenadores da campanha decidiram que doses extras de cautela e prudência farão bem neste momento.
Na segunda-feira, 23, ela não compareceu ao debate promovido pela TV Canção Nova e rede de emissoras católicas. Apenas enviou uma espécie de carta-compromisso “ao povo de Deus”, em que se dirige aos cristãos de um modo geral (católicos e evangélicos, principalmente).
Assim, não está confirmada a participação da petista no próximo embate, que será realizado pelo Estado e pela TV Gazeta, no próximo dia 8, nem no evento da CNBB - entidade que ela visitou na semana passada. O mais provável é que, se ela mantiver a liderança nas pesquisas, só compareça aos debates das Redes Globo e Record.
Um comentário:
Dimas, enquanto não aumentarmos o número de eleitoress a assistir a êsses debates, tanto faz como tanto fez a participação dela, porque quem vota em Lula, que é a maioria, não gosta e não assiste aos debates. Serra é que tem que mudar a sua esstratégia prá fazer a diferença.
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