
"O Pasquim" marcou época ao ser reconhecido pelo papel de oposição ao regime militar. Em plena ditadura, foi um instrumento de combate à censura, utilizando o humor como tônica de seus textos.
No início, o jornal possuía um perfil mais comportamental, abordando assuntos como sexo, drogas, feminismo e divórcio. À medida que a repressão aumentava, se tornou mais politizado, passando a ser porta-voz da indignação social brasileira.
O periódico era semanal e tinha como colaboradores jovens intelectuais da zona sul carioca, entre eles, Paulo Francis, Tarso de Castro, Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Henfil, Ivan Lessa, Ferreira Gullar, Sergio Cabral e Flávio Rangel.
De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, chegou a superar a marca de mais de 200 mil em meados dos anos 70, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Uefs)
Um comentário:
Então muitos brasileiros não tem ideia do que foi Periódico "O Pasquim" durante a Ditadura militar , isso e só uma falta de informação aos nossos leitores - postafo pelo blog pasquim do sertao ..
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