O presidente do PPS na Bahia, George Gurgel, está condenando o clima de euforia e do "já ganhou" dos petistas e aliados com base nos resultados de institutos de pesquisas, que têm demonstrado imprecisão em acertar nas muitas eleições no país.
Segundo Gurgel, por se tratar de uma eleição atípica, principalmente por uso indevido da máquina governamental a favor da candidata Dilma Rousseff, o pleito 2010 pode se transformar "numa caixinha de surpresa ao serem abertas as urnas, devido ao troca-troca de posicionamentos demonstrado pelos eleitores até nessas pesquisas deste ano".
"O PPS está nas ruas com seus candidatos fazendo o corpo-a-corpo, atuando também através de espaços criados sobretudo para fazer a campanha de José Serra", afirma.
"O PPS está nas ruas com seus candidatos fazendo o corpo-a-corpo, atuando também através de espaços criados sobretudo para fazer a campanha de José Serra", afirma.
"Nas eleições presidenciais e na Bahia, com certeza, haverá segundo turno. Aqui é grande a receptividade aos candidatos oposicionistas em todo o interior do Estado durante os eventos. Se apoio de prefeitos cooptados tivesse a capacidade de influenciar em votos, o próprio Wagner não teria sido eleito em 2006, pois o PT não detinha esta representação", analisou o presidente do PPS.
George Gurgel considera ainda que "há institutos de pesquisas mais confiáveis que outros e que não há nenhuma tendência de voto que não se reverta".
(Com informações de Angélica Menezes, da Assessoria de Imprensa do PPS na Bahia)
(Com informações de Angélica Menezes, da Assessoria de Imprensa do PPS na Bahia)
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