Cerca de 70% das cidades brasileiras terão de mudar o destino dado ao lixo com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, pois depositam seus dejetos em locais impróprios.
Das 5.565 cidades brasileiras, 3.895 descartam irregularmente seus resíduos sólidos, segundo dados de um estudo da Associação de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe).
Em volume, 43% do total de resíduos sólidos urbanos, quase 22 milhões de toneladas, ainda são dispostos de forma inadequada em aterros controlados ou lixões, indica o “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - 2009”, da Abrelpe. No ano passado, o país gerou mais de 57 milhões de toneladas de resíduos sólidos, crescimento de 7,7% em relação a 2008.
A nova política, aprovada pelo Senado na semana passada, depende só da sanção do presidente Lula para entrar em vigor. Ela proíbe a criação de lixões a céu aberto e a importação de lixo. Além disso, as prefeituras deverão construir aterros sanitários adequados, que não poderão receber materiais com possibilidade de reaproveitamento.
A lei exige ainda que a população acondicione o lixo de forma adequada, separando os materiais onde houver coleta seletiva. Além disso, fica proibido catar lixo e morar nos aterros.
Estudo do Ipea mostra que o país joga fora R$ 8 bilhões por ano por deixar de reciclar os resíduos recicláveis encaminhados para aterros e lixões.
Fonte: "Jornal Metro", de Santos-SP, em 13 de julho
Das 5.565 cidades brasileiras, 3.895 descartam irregularmente seus resíduos sólidos, segundo dados de um estudo da Associação de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe).
Em volume, 43% do total de resíduos sólidos urbanos, quase 22 milhões de toneladas, ainda são dispostos de forma inadequada em aterros controlados ou lixões, indica o “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - 2009”, da Abrelpe. No ano passado, o país gerou mais de 57 milhões de toneladas de resíduos sólidos, crescimento de 7,7% em relação a 2008.
A nova política, aprovada pelo Senado na semana passada, depende só da sanção do presidente Lula para entrar em vigor. Ela proíbe a criação de lixões a céu aberto e a importação de lixo. Além disso, as prefeituras deverão construir aterros sanitários adequados, que não poderão receber materiais com possibilidade de reaproveitamento.
A lei exige ainda que a população acondicione o lixo de forma adequada, separando os materiais onde houver coleta seletiva. Além disso, fica proibido catar lixo e morar nos aterros.
Estudo do Ipea mostra que o país joga fora R$ 8 bilhões por ano por deixar de reciclar os resíduos recicláveis encaminhados para aterros e lixões.
Fonte: "Jornal Metro", de Santos-SP, em 13 de julho
Enviado por Sérgio Aras
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