O que resta das ações humanas, heróicas ou não? O que vem depois? Somente a memória? Ou exclusivamente o silêncio? Partindo desta proposição é que a Cia Teatro Autônomo criou o espetáculo "Nu de Mim Mesmo".
O tema, que inclui tantas expectativas, realizadas e não, frustrações, arrependimentos, tomadas de consciência, engrandecimentos íntimos etc, convida o espectador a uma reflexão sobre a necessidade que o homem tem de recuperar o afeto perdido na sua busca desenfreada em ser herói.
Assim, dando continuidade à pesquisa iniciada pela Cia Teatro Autônomo em 1989, busca-se, agora, a "inclusão da escuta", ou seja, que o espectador seja incluído na tessitura cênica, através de algum fato, impressão, sensação pessoal. Iniciar a pesquisa de como tais diálogos podem se efetivar é uma das proposições deste trabalho.
Com este projeto, deseja-se reencontrar o sentido da fábula no fazer teatral contemporâneo. Para tanto, nos propomos criar um espetáculo, no qual "histórias caibam”. O tema é, portanto, desenvolvido pela Cia Teatro Autônomo através de janelas de histórias que vão da década de 40 até os dias de hoje, mas que nunca acabam, transformando-se, ecoando umas nas outras.
Após temporada no Teatro Municipal do Jockey, no Rio de Janeiro, o mais recente projeto da Cia Teatro Autônomo, "Nu de Mim Mesmo", prepara-se para apresentações em Feira de Santana e outras cidades do país.
Possui uma proposta diferente de espetáculo, por causa da duração de quatro horas, da quantidade de público limitada - 40 por dia - , e participação destes no espetáculo.
"Nu de Mim Mesmo", no Centro de Cultura Amélio Amorim, nesta segunda-feira, 5, e terça-feira, 6, das 19 às 23 horas.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)
Censura: Maiores de 16 anos.
Ficha Técnica
O tema, que inclui tantas expectativas, realizadas e não, frustrações, arrependimentos, tomadas de consciência, engrandecimentos íntimos etc, convida o espectador a uma reflexão sobre a necessidade que o homem tem de recuperar o afeto perdido na sua busca desenfreada em ser herói.
Assim, dando continuidade à pesquisa iniciada pela Cia Teatro Autônomo em 1989, busca-se, agora, a "inclusão da escuta", ou seja, que o espectador seja incluído na tessitura cênica, através de algum fato, impressão, sensação pessoal. Iniciar a pesquisa de como tais diálogos podem se efetivar é uma das proposições deste trabalho.
Com este projeto, deseja-se reencontrar o sentido da fábula no fazer teatral contemporâneo. Para tanto, nos propomos criar um espetáculo, no qual "histórias caibam”. O tema é, portanto, desenvolvido pela Cia Teatro Autônomo através de janelas de histórias que vão da década de 40 até os dias de hoje, mas que nunca acabam, transformando-se, ecoando umas nas outras.
Após temporada no Teatro Municipal do Jockey, no Rio de Janeiro, o mais recente projeto da Cia Teatro Autônomo, "Nu de Mim Mesmo", prepara-se para apresentações em Feira de Santana e outras cidades do país.
Possui uma proposta diferente de espetáculo, por causa da duração de quatro horas, da quantidade de público limitada - 40 por dia - , e participação destes no espetáculo.
"Nu de Mim Mesmo", no Centro de Cultura Amélio Amorim, nesta segunda-feira, 5, e terça-feira, 6, das 19 às 23 horas.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)
Censura: Maiores de 16 anos.
Ficha Técnica
Criação: Cia Teatro Autônomo
Direção e roteiro: Jefferson Miranda
Dramaturg: Flavio Graff
Concepção e direção de arte dos vídeos, dispositivo cenográfico e figurinos: Flavio Graff e Jefferson Miranda
Música original: Felipe Storino
Letras: Flavio Graff, a partir De Walt Whitman
Iluminação: Renato Machado
Videoarte: Fernanda Ramos e Philipe Canedo
Preparação corporal: Toni Rodrigues
Preparação vocal: Celio Rentroya
Gerência de produção: Sergio Saboya e Silvio Batistela
Com: Adriano Garib, Fabio Dultra, Julia Lund, Miwa Yanagizawa, Otto Jr Felipe Storino (instrumentos), Flavio Graff (voz).
Direção e roteiro: Jefferson Miranda
Dramaturg: Flavio Graff
Concepção e direção de arte dos vídeos, dispositivo cenográfico e figurinos: Flavio Graff e Jefferson Miranda
Música original: Felipe Storino
Letras: Flavio Graff, a partir De Walt Whitman
Iluminação: Renato Machado
Videoarte: Fernanda Ramos e Philipe Canedo
Preparação corporal: Toni Rodrigues
Preparação vocal: Celio Rentroya
Gerência de produção: Sergio Saboya e Silvio Batistela
Com: Adriano Garib, Fabio Dultra, Julia Lund, Miwa Yanagizawa, Otto Jr Felipe Storino (instrumentos), Flavio Graff (voz).
(Com informações do Centro de Cultura Amélio Amorim)
3 comentários:
Nesse, tem promoção? rsrs
Mas êsse rapaz agora, está achando o Dimas com cara de Papai Noel,rs.
Papai Noel? Logo esse cara, criado pela coca cola, o maior símbolo do capitalistmo. Pelo amor de Deus Mariana. Faça outra comparação. Por que não xinga minha mãe? Se o tivesse feito, me sentiria mais feliz... =] Posso chamar o Dimas de tio... Tio Dimas... rsrs Um abraço!
Brincadeiras a parte, eu, em nome do blog stillo brasil agradeço ao Dimas, pelo bonito gesto... hoje farei uma nota de agradecimento, postarei no Stillo Brasil e faço questão que Dimas publique nesse espaço...
Sem delongas!
Fuiiiii
Postar um comentário