Sete presos políticos do regime comunista de Cuba chegaram na manhã desta terça-feira, 13, em Madri, na Espanha. Ao lado da família, eles falaram de uma nova etapa para o futuro da ditadura cubana e da importância da libertação dos outros presos políticos.
Sua chegada inicia o acordo feito entre a Igreja Católica e a ditadura, prevendo soltar 52 cativos por crimes de consciência, enquanto mais de cem permanecem nas masmorras daquela ditadura.
Eles poderão viver exilados na Espanha ou sair do país, já que outros aceitaram recebê-los, entre eles os Estados Unidos e Chile. Estes 52 presos, que Lula comparou aos bandidos das penitenciárias brasileiras fazendo greve de fome, fazem parte de um grupo de 75 que foram detidos na “operação negra”, de 2003, quando foram condenados a penas de 13 a 28 anos, por atividades ditas “subversivas” pela ditadura comunista da pobre ilha.
São esperados na Espanha outros cativos do regime cubano, sem previsões de chegada. No acordo se falou em 52 libertos num prazo de até quatro meses.
Fonte: Trem Azul, da Rede "Blogs Pela Democracia"
Eles poderão viver exilados na Espanha ou sair do país, já que outros aceitaram recebê-los, entre eles os Estados Unidos e Chile. Estes 52 presos, que Lula comparou aos bandidos das penitenciárias brasileiras fazendo greve de fome, fazem parte de um grupo de 75 que foram detidos na “operação negra”, de 2003, quando foram condenados a penas de 13 a 28 anos, por atividades ditas “subversivas” pela ditadura comunista da pobre ilha.
São esperados na Espanha outros cativos do regime cubano, sem previsões de chegada. No acordo se falou em 52 libertos num prazo de até quatro meses.
Fonte: Trem Azul, da Rede "Blogs Pela Democracia"
Um comentário:
E Lula, que podia ter ficado nem essa, heim!! O Brasil não aceitará nenhum dêles não? Também, se Lula os aceitasse, no lugar deles, EU não viria...sabem que o governante daqui não é mais de confiança, não é?
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