A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) foi contemplada com mais 42 bolsas destinadas a programas de pós-graduação stricto sensu através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Destas, 32 bolsas são destinadas aos cursos de mestrado e 10 aos cursos de doutorado.
Com a ampliação, os programas de mestrado da Uefs passam a contar com 90 bolsas e os programas de doutorado, com 30 bolsas, nos valores de R$ 1.200 e R$1.800, respectivamente.
“Isso representa o empenho da Uefs em conseguir mais verbas junto às agências de fomento à pesquisa”, salienta a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação Marluce Assis.
Segundo ela, são enviados relatórios a essas agências demonstrando a demanda e a necessidade de mais investimentos para garantia da permanência do pesquisador. Isso está de acordo com o objetivo dessas agências de fomento à pesquisa que tem como objetivo principal valorizar a pesquisa, formar mestres e doutores e fixá-los na região Nordeste.
Além dos programas de pós-graduação, os estudantes de graduação também estão sendo contemplados com a ampliação de 10 bolsas para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Probic). Assim, a Uefs passa a ter 425 bolsas destinadas à Iniciação Científica de estudantes em nível de graduação que pretendem seguir a carreira acadêmica.
Ao longo dos anos a oferta de bolsas na Instituição tem aumentado. Enquanto em 2007 o número de bolsas pelo CNPq esteve paralisado já havia três anos com a oferta de 39 bolsas, em 2010 são oferecidas 99 bolsas de Iniciação Científica para estudantes de graduação.
Além disso, a Uefs buscou incentivo às ações afirmativas através de bolsas destinadas aos estudantes cotistas - negros e índios - ou oriundos de escolas públicas.
Infraestrutura
O Ministério da Ciência e Tecnologia, através da agência de fomento Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), exclusiva para projetos de infra-estrutura, liberou R$ 2.057.000 destinados para obras e equipamentos de grande porte para os programas de pós-graduação da Uefs.
“As parcelas sendo liberadas, vamos definir as prioridades como os programas necessitam de mais investimentos para abrir licitação dos serviços”, concluiu Marluce Assis.
(Com informações de Vívian Servo Leite, da Ascom/Uefs)
Com a ampliação, os programas de mestrado da Uefs passam a contar com 90 bolsas e os programas de doutorado, com 30 bolsas, nos valores de R$ 1.200 e R$1.800, respectivamente.
“Isso representa o empenho da Uefs em conseguir mais verbas junto às agências de fomento à pesquisa”, salienta a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação Marluce Assis.
Segundo ela, são enviados relatórios a essas agências demonstrando a demanda e a necessidade de mais investimentos para garantia da permanência do pesquisador. Isso está de acordo com o objetivo dessas agências de fomento à pesquisa que tem como objetivo principal valorizar a pesquisa, formar mestres e doutores e fixá-los na região Nordeste.
Além dos programas de pós-graduação, os estudantes de graduação também estão sendo contemplados com a ampliação de 10 bolsas para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Probic). Assim, a Uefs passa a ter 425 bolsas destinadas à Iniciação Científica de estudantes em nível de graduação que pretendem seguir a carreira acadêmica.
Ao longo dos anos a oferta de bolsas na Instituição tem aumentado. Enquanto em 2007 o número de bolsas pelo CNPq esteve paralisado já havia três anos com a oferta de 39 bolsas, em 2010 são oferecidas 99 bolsas de Iniciação Científica para estudantes de graduação.
Além disso, a Uefs buscou incentivo às ações afirmativas através de bolsas destinadas aos estudantes cotistas - negros e índios - ou oriundos de escolas públicas.
Infraestrutura
O Ministério da Ciência e Tecnologia, através da agência de fomento Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), exclusiva para projetos de infra-estrutura, liberou R$ 2.057.000 destinados para obras e equipamentos de grande porte para os programas de pós-graduação da Uefs.
“As parcelas sendo liberadas, vamos definir as prioridades como os programas necessitam de mais investimentos para abrir licitação dos serviços”, concluiu Marluce Assis.
(Com informações de Vívian Servo Leite, da Ascom/Uefs)
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