Todo o aparato do Governo Federal foi mobilizado para garantir com dinheiro público a presença no comício em favor de Dilma Roussef e Tarso Genro, tanto do presidente Lula, de quatro dos seus ministros, quanto de dezenas de dirigentes de estatais e de assessores.
O governo se esmerou em mascarar a viagem feita com dinheiro público, montando em Porto Alegre e em Santa Cruz do Sul uma série de eventos inesperados:
1) Pela primeira vez na história, o Conselhão agendou reunião para a Fiergs.
2) O presidente, ministros, diretores e assessores ocuparam a vazia Usina do Gasômetro (Lula chamou a usina de Usina do Gasênio, palavra que nem existe), onde Lula participou de tres atos diferentes: 1) o lançamento do edital para a duplicação da Tabaí-Canoas, obra que nem de longe iniciará no seu governo (Lula chegou atacar os técnicos do Ibama por paralisar obras da BR-101 por causa de uma perereca, uma história que nem existiu). 2) a ordem para o início das obras da duplicação da rodovia Porto Alegre-Pelotas, que também não começará durante seu governo. 3) a assinatura do financiamento de R$ 420 milhões para a Prefeitura de Porto Alegre, que com o dinheiro da Caixa tocará obras bancadas por ela mesma.
3) Lula agendou reuniões também para Santa Cruz do Sul, com pequenos agricultores da região fumageira e com os grandes industriais do fumo.
A grand finale dessa série de eventos desnecessários, foi o mega-comício armado para apoiar Dilma e Tarso. Milhares de cartazões, cartazes, panfletos e faixas foram distribuídos na Grande Porto Alegre, sempre com Lula em primeiro plano, chamando para o comício. No local foram armadas tendas para a apresentação dos candidatos do PT.
Ao final dos eventos, Lula programou descanso no Plaza, já que na sexta-feira agendou reunião com o presidente do Uruguai em Livramento. Sua entourage voltou em aviões oficiais para Brasília.
Fonte: "Políbio Braga Online", enviado por Jorge Roriz, da Rede Pela Democracia
O governo se esmerou em mascarar a viagem feita com dinheiro público, montando em Porto Alegre e em Santa Cruz do Sul uma série de eventos inesperados:
1) Pela primeira vez na história, o Conselhão agendou reunião para a Fiergs.
2) O presidente, ministros, diretores e assessores ocuparam a vazia Usina do Gasômetro (Lula chamou a usina de Usina do Gasênio, palavra que nem existe), onde Lula participou de tres atos diferentes: 1) o lançamento do edital para a duplicação da Tabaí-Canoas, obra que nem de longe iniciará no seu governo (Lula chegou atacar os técnicos do Ibama por paralisar obras da BR-101 por causa de uma perereca, uma história que nem existiu). 2) a ordem para o início das obras da duplicação da rodovia Porto Alegre-Pelotas, que também não começará durante seu governo. 3) a assinatura do financiamento de R$ 420 milhões para a Prefeitura de Porto Alegre, que com o dinheiro da Caixa tocará obras bancadas por ela mesma.
3) Lula agendou reuniões também para Santa Cruz do Sul, com pequenos agricultores da região fumageira e com os grandes industriais do fumo.
A grand finale dessa série de eventos desnecessários, foi o mega-comício armado para apoiar Dilma e Tarso. Milhares de cartazões, cartazes, panfletos e faixas foram distribuídos na Grande Porto Alegre, sempre com Lula em primeiro plano, chamando para o comício. No local foram armadas tendas para a apresentação dos candidatos do PT.
Ao final dos eventos, Lula programou descanso no Plaza, já que na sexta-feira agendou reunião com o presidente do Uruguai em Livramento. Sua entourage voltou em aviões oficiais para Brasília.
Fonte: "Políbio Braga Online", enviado por Jorge Roriz, da Rede Pela Democracia
Um comentário:
Saber tapear, êles sempre souberam, mas nós também sabemos quando estamos sendo tapeados. Infelizmente, em tempos petistas, só podemos reclamar mesmo, mas justiça que é bom, nem conto com ela, porque essa corja continuará aprontando e vez por outra, pagando algumas multas com a grana pública.
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