Ao comentar os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dando conta de que, no mês de junho, a Bahia foi apenas o quarto estado do Nordeste em geração de empregos, o candidato da coligação "A Bahia Tem Pressa", ao Governo do Estado, Geddel Vieira Lima (PMDB), considerou que os números apresentados “refletem a incapacidade do atual governo em aproveitar o bom momento da economia e atrair investimentos, tirar do papel projetos estruturais e resolver os graves entraves ao nosso desenvolvimento”.
De acordo com o Caged, no mês de junho, a quantidade de empregos com carteira assinada na Bahia (3.705) foi inferior ao registrado por Pernambuco, Ceará e Maranhão. Geddel argumenta que, mesmo nos meses anteriores, o atual governo petista vinha, através da sua propaganda institucional, deturpando os dados, utilizando como parâmetro números absolutos e não proporcionais, em relação à população, na comparação com os demais estados.
O governo comemorou em outdoors espalhados por todo o Estado e em propaganda de rádio e TV, como se fosse recorde, a geração de 170 mil empregos em dois anos, para uma população de 14 milhões de pessoas. No mesmo período, Pernambuco, com pouco mais de sete milhões de habitantes, gerou 145 mil.
“O nosso programa de governo está sendo dimensionado no sentido de fazer com que a Bahia recupere o protagonismo econômico da região. Vamos investir em infraestrutura e numa ação planejada para a atração de novos investimentos e manutenção da estrutura que já temos. Não vamos ter empresas saindo da Bahia para outros estados”, explicou Geddel.
Na geração de empregos, as ações de Geddel serão voltadas para a atração de investimentos em infraestrutura, incentivo aos polos comerciais, e sobretudo na qualificação da mão-de-obra, a partir do fortalecimento do ensino profissionalizante e apoio a instituições e programas de capacitação.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
De acordo com o Caged, no mês de junho, a quantidade de empregos com carteira assinada na Bahia (3.705) foi inferior ao registrado por Pernambuco, Ceará e Maranhão. Geddel argumenta que, mesmo nos meses anteriores, o atual governo petista vinha, através da sua propaganda institucional, deturpando os dados, utilizando como parâmetro números absolutos e não proporcionais, em relação à população, na comparação com os demais estados.
O governo comemorou em outdoors espalhados por todo o Estado e em propaganda de rádio e TV, como se fosse recorde, a geração de 170 mil empregos em dois anos, para uma população de 14 milhões de pessoas. No mesmo período, Pernambuco, com pouco mais de sete milhões de habitantes, gerou 145 mil.
“O nosso programa de governo está sendo dimensionado no sentido de fazer com que a Bahia recupere o protagonismo econômico da região. Vamos investir em infraestrutura e numa ação planejada para a atração de novos investimentos e manutenção da estrutura que já temos. Não vamos ter empresas saindo da Bahia para outros estados”, explicou Geddel.
Na geração de empregos, as ações de Geddel serão voltadas para a atração de investimentos em infraestrutura, incentivo aos polos comerciais, e sobretudo na qualificação da mão-de-obra, a partir do fortalecimento do ensino profissionalizante e apoio a instituições e programas de capacitação.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)

4 comentários:
Olhe, ainda esta semana li de um petista bahiano que os empregos tinham aumentado tanto, que todo o mundo da classe "C" de Lula, no país, estava consumindo tão mais e que nunca se comprou tanto(carros, eletros, etc)só se esqueceram de dizer que a inadimplência no cartão nunca foi tão grande!
A Bahia está perdendo uma chance incrível de deslanchar. O governo fica colocando propaganda enganosa e muitos acreditam, mas o que a gente ve nas ruas é um monte de gente desempregada. Wagner mente.
Pra mim ficar dizendo que a Bahia criou milhares de empregos é propaganda enganosa de Wagner. Não é isso que a gente ve nas ruas.
Geddel tem propostas coerentes e pleno conhecimento dos problemas do governo Wagner. Ele sabe trabalhar e tem vontade de mudar a Bahia. Ele fala com propriedade dos temas que mais importam para os eleitores baianos. Diferente de Wagner, que passou 4 anos como governador e pouco fez para melhorar a situação dos baianos.
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