Deu no "Blog do Noblat", em primeira mão:
Lula fez campanha no horário do expediente ao subir, hoje, no palanque de Dilma na Candelária, Rio de Janeiro.
Esse pelo menos é o entendimento da Casa Civil.
Em resposta a um requerimento de informação de autoria do líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), a Casa Civil afirma que:
“Conforme o TSE, exatamente por ser agente político, não está o Chefe do Executivo sujeito a jornada de trabalho com horários prefixados, não havendo para ele horário de expediente normal".
Em outras palavras: “O presidente não tem hora de trabalho fixado. Não deixa de ser presidente. Não bate o cartão [de ponto]”, explicou ao blog o assessor de imprensa da Casa Civil, Gustavo Santana.
Tal entendimento é compartilhado pela vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau.
“Ele [Lula] não deixa de ser presidente em momento nenhum. Ele está presidente. Acho muito discutível dizer: num horário ele está dando expediente e em outro ele não está”, disse ao blog Cureau, que não descarta preparar uma nova representação contra Lula e Dilma.
“Em tese cabe uma representação. Mas antes é preciso avaliar os fatos”, ressaltou a procuradora.
De posse do ofício, Bornhausen diz que vai procurar a equipe de campanha de Serra para estudar uma forma de enquadrar Lula na Lei Eleitoral por uso da máquina pública e abuso de poder a favor da campanha de Dilma.
“Pelo o que a própria Casa Civil nos respondeu, Lula não pode pendurar a faixa de presidente quando sai de casa. TSE neles!”, disparou o parlamentar.
Há alguns meses, Lula havia dito que faria campanha para Dilma "fora do horário do expediente".
Hoje, no comício da Candelária, afirmou: "Querem me tirar da campanha de Dilma".
Lula fez campanha no horário do expediente ao subir, hoje, no palanque de Dilma na Candelária, Rio de Janeiro.
Esse pelo menos é o entendimento da Casa Civil.
Em resposta a um requerimento de informação de autoria do líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), a Casa Civil afirma que:
“Conforme o TSE, exatamente por ser agente político, não está o Chefe do Executivo sujeito a jornada de trabalho com horários prefixados, não havendo para ele horário de expediente normal".
Em outras palavras: “O presidente não tem hora de trabalho fixado. Não deixa de ser presidente. Não bate o cartão [de ponto]”, explicou ao blog o assessor de imprensa da Casa Civil, Gustavo Santana.
Tal entendimento é compartilhado pela vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau.
“Ele [Lula] não deixa de ser presidente em momento nenhum. Ele está presidente. Acho muito discutível dizer: num horário ele está dando expediente e em outro ele não está”, disse ao blog Cureau, que não descarta preparar uma nova representação contra Lula e Dilma.
“Em tese cabe uma representação. Mas antes é preciso avaliar os fatos”, ressaltou a procuradora.
De posse do ofício, Bornhausen diz que vai procurar a equipe de campanha de Serra para estudar uma forma de enquadrar Lula na Lei Eleitoral por uso da máquina pública e abuso de poder a favor da campanha de Dilma.
“Pelo o que a própria Casa Civil nos respondeu, Lula não pode pendurar a faixa de presidente quando sai de casa. TSE neles!”, disparou o parlamentar.
Há alguns meses, Lula havia dito que faria campanha para Dilma "fora do horário do expediente".
Hoje, no comício da Candelária, afirmou: "Querem me tirar da campanha de Dilma".

Um comentário:
Eu sempre achei uma cretinice enorme o que Lula disse daquela vez, quando se disse "não presidente" nas horas vagas, nos finais de semana, à noite...será que alguém foi tão idiota que chegou a imaginá-lo tirando a faixa prá dormir? na sexta feira à noite e retornando com ela na segunda? Quanto deboche dele conosco!
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